domingo, 4 de agosto de 2013

Evangelho do dia dia do padre

15 junho 2012 -- Dia Mundial de Oração pela Santificação do Clero 2012Domingo  Dia do Padre.
Dia de são João Maria vianey
Patrono dos padres

Queridos estamos hoje celebrando o dia do sacerdote dia do padre senhor fortace a todos os padres. Ser Padre não é obrigação é vocação chamado de Deus no evangelho Jesus diz :Deixará pai mãe ,familia e se unirá a sua esposa a esposa do padre é a igreja servindo a igreja de Jesus cristo é o maior desejo dele. Jesus chama os seus e nos respondemos aqui estou para servir a tua vontade senhor faça-me o que tu queres.
Jesus vai dizer :Quero que tu me sigas e seja o meu sacerdote,capaz de levar o meu evangelho a todo o mundo .
'' Ide pelo mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura.(Mc 16, 15).
Vão e anunci o meu evangelho der testemunho da minha palavra tudo que eu falei ,fale der testemunho daquilo que vocês virão e ouvirão,os discipulos logo forão com alegria .
Entrai em casa e anunciai oevangelho.Deseje a paz a familia se for digina desça também a vossa paz.Neste Domingo abri o dia das vocações tanto sacerdotais ,tanto religioso e familiar,Deus os chama e os capacita a servos servos e missionários da fé. Assim como foi são João Maria apaixonado pela sua vocação teve o chamado de Deus e ele foi ao caminho todos são chamados a trilhar este caminho de santidade. 

             O RAÇÃO PELOS PADRES

Ó Deus que constituíste a teu único filho supremo e Eterno sacerdote para a glória de Tua majestade e salvação da humanidade, concede que aqueles que Ele escolheu como ministros e servidores de Seus ministérios sejam constantes em cumprir o ministério que receberam. Por Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.
 
 
Senhor Jesus, presente no Santíssimo Sacramento do Altar, que vos quisestes perpetuar entre nós por meio de vossos sacerdotes, fazei com que suas palavras sejam somente as vossas, que seus gestos sejam os vossos, que sua vida seja o fiel reflexo da vossa.
Que eles sejam os homens que falem a Deus dos homens e falem aos homens de Deus.
Que não tenham medo de servir, servindo a Igreja como ela quer ser servida.
Que sejam homens, testemunhas do eterno nosso tempo, caminhando pelas estradas da história com vosso mesmo passo e fazendo o bem a todos.
Que sejam fiéis aos seus compromissos, zelosos de sua vocação e de sua entrega, claros reflexos da própria identidade, e que vivam com alegria o dom recebido.
Tudo isso vos peço pela intercessão de vossa Mãe Santíssima: ela que esteve presente em vossa vida, esteja sempre presente na vida dos vossos sacerdotes.

Amém

São João Maria vianey rogai pelos padres.
Missa do 18 Domingo do Tempo comum

Dia de São joão Maria vianey

Primeira Leitura (Ecl 1,2; 2,21-23)

Leitura do Livro do Eclesiastes:

2“Vaidade das vaidades, diz o Eclesiastes, vaidade das vaidades! Tudo é vaidade”. 2,21Por exemplo: um homem que trabalhou com inteligência, competência e sucesso, vê-se obrigado a deixar tudo em herança a outro que em nada colaborou. Também isso é vaidade e grande desgraça.
22De fato, que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol? 23Toda a sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento. Nem mesmo de noite repousa o seu coração. Também isso é vaidade.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
 
 
Responsório (Sl 89)

— Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós.
— Vós fostes, ó Senhor, um refúgio para nós!

— Vós fazeis voltar ao pó todo mortal,/ quando dizeis: “Voltai ao pó, filhos de Adão!”/ Pois mil anos para vós são como ontem,/ qual vigília de uma noite que passou.
— Eles passam como o sono da manhã,/ são iguais à erva verde pelos campos:/ de manhã ela floresce vicejante,/ mas à tarde é cortada e logo seca.
— Ensinai-nos a contar os nossos dias,/ e dai ao nosso coração sabedoria!/ Senhor, voltai-vos! Até quando tardareis?/ Tende piedade e compaixão de vossos servos!
— Saciai-nos de manhã com vosso amor,/ e exultaremos de alegria todo o dia!/ Que a bondade do Senhor e nosso Deus/ repouse sobre nós e nos conduza!/ Tornai fecundo, ó Senhor, nosso trabalho.



Segunda Leitura (Cl 3,1-5.9-11)

Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses:

Irmãos: 1Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; 2aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. 3Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus.
4Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória.
5Portanto, fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça, que é idolatria.
9Não mintais uns aos outros. Já vos despojastes do homem velho e da sua maneira de agir 10e vos revestistes do homem novo, que se renova segundo a imagem do seu Criador, em ordem ao conhecimento.
11Aí não se faz distinção entre judeu e grego, circunciso e incircunciso, inculto, selvagem, escravo e livre, mas Cristo é tudo em todos.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Evangelho (Lc 12,13-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta a herança comigo”.
14Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?”
15E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”.
16E contou-lhes uma parábola: “A terra de um homem rico deu uma grande colheita. 17Ele pensava consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita’.
18Então resolveu: ‘Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir maiores; neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens. 19Então poderei dizer a mim mesmo: Meu caro, tu tens uma boa reserva para muitos anos. Descansa, come, bebe, aproveita!’
20Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda esta noite, pedirão de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?’
21Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, senhor
 
Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”.
 
Vamos refletir um pouco sobre o que causa a pessoa guardar tantos bens querer um pouco não é problema mas ter muito sem partilhar só serer ,ter, possuir ,mais é um perigo para a alma cuidado ao possuir com as vaidades das vaidades não seja um louco ganancioso não queira guardar bens materiais. A primeira leitura desse 18º Domingo do Tempo Comum, serve como referencial para nós, até para podermos entender realmente aquilo que Jesus veio nos ensinar.
Nós passamos praticamente a vida inteira correndo atrás de vaidades. Eu digo a você que vaidade é aquilo que vai, não é aquilo que permanece. Nós nos preocupamos muito com o superficial, nos preocupamos demais com as aparências, em adquirir bens, em ganhar isso e aquilo… E não temos o cuidado devido com a alma, com o espírito.
Não cuidamos devidamente em aplicar na nossa vida os princípios divinos, os princípios do Evangelho.
E por que andamos na vida tantas vezes preocupados, ansiosos, nervosos, ou achamos que a nossa vida muitas vezes perde o sentido? É porque vaidade não preenche. Vaidade é só ilusão, fantasia, máscara!
E você sabe: depois que passa o baile, depois que passa o uso dessas fantasias todas, nós caímos em si e percebemos que nada disso nos preencheu.
Que bom que muitos podem perceber isso ao longo da vida. Alguns só conseguem perceber no final dela. E outros nem têm tempo de perceber que passou a vida perdendo a vida, jogando a vida fora, vivendo a vida como se ela fosse uma coisa muito curta, passageira, e não dando sentido a ela. Por isso, São Paulo nos diz na segunda leitura: “Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres” (Cl 3,1-2).
Sabe, a gente gasta a vida toda preocupado em acumular isso e aquilo, procurando acumular fortunas, deixar tantas coisas… E nada disso permanece. Se você quer deixar um bem incomensurável, que jamais a terra poderá roubar de você, nem quando você partir dessa vida para o encontro definitivo com a eternidade, deixe valores. Deixe realmente uma vivência de vida que seja exemplar. O resto? Tudo perece, tudo passa. O que permanece é aquilo que fizemos de bem para os outros.
 

São João Maria Vianney


Com admiração, alegramo-nos com a santidade de vida do patrono de todos os vigários, conhecido por Cura D’Ars. São João Maria Vianney nasceu em Dardilly, no ano de 1786, e enfrentou o difícil período em que a França foi abalada pela Revolução Napoleônica.
Camponês de mente rude, proveniente de uma família simples e bem religiosa, percebia desde de cedo sua vocação ao sacerdócio, mas antes de sua consagração, chegou a ser um desertor do exército, pois não conseguia “acertar” o passo com o seu batalhão.
Ele era um cristão íntimo de Jesus Cristo, servo de Maria e de grande vida penitencial, tanto assim que, somente graças à vida de piedade é que conseguiu chegar ao sacerdócio, porque não acompanhava intelectualmente as exigências do estudo do Latim, Filosofia e Teologia da época (curiosamente começou a ler e escrever somente com 18 anos de idade).
João Maria Vianney, ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia “pagã”, chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes, trabalhos aos domingos e blasfêmias; tanto assim que suspirou o Santo: “Neste meio, tenho medo até de me perder”. Dentro da lógica da natureza vem o medo; mas da Graça, a coragem. Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, o santo não só atende ao povo local como também ao de fora no Sacramento da Reconciliação. Dessa forma, consumiu-se durante 40 anos por causa dos demais (chegando a permanecer 18 horas dentro de um Confessionário alimentando-se de batata e pão).
Portanto, São João Maria Vianney, que viveu até aos 73 anos, tornou-se para o povo não somente exemplo de progresso e construção de uma ferrovia – que servia para a visita dos peregrinos – mas principalmente, e antes de tudo, exemplo de santidade, de dedicação e perseverança na construção do caminho da salvação e progresso do Reino de Deus para uma multidão, pois, como padre teve tudo de homem e ao mesmo tempo tudo de Deus.
São João Maria Vianney, rogai por nós!
 
 

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