São Brás – Segunda-feira 03/02/2014
Hoje a igreja celebrar o santo Martí são Brás que com o milagre de Deus curou o menino do mal da garganta.. Nos livre do mal da garganta e de todo e qualquer mal
LITURGIA DO DIA+
Primeira Leitura (2Sm 15,13-14.30;16,5-13a)
Leitura do Segundo Livro de Samuel.
Naqueles dias, 13um mensageiro veio dizer a Davi: “As simpatias de todo o Israel estão com Absalão”. 14Davi disse aos servos que estavam com ele em Jerusalém: “Depressa, fujamos, porque, de outro modo, não podemos escapar de Absalão! Apressai-vos em partir, para que não aconteça que ele, chegando, nos apanhe, traga sobre nós a ruína, e passe a cidade ao fio da espada”. 30Davi caminhava chorando, enquanto subia o monte das Oliveiras, com a cabeça coberta e os pés descalços. E todo o povo que o acompanhava subia também chorando, com a cabeça coberta.
16,5Quando o rei chegou a Baurim, saiu de lá um homem da parentela de Saul, chamado Semei, filho de Gera, que ia proferindo maldições enquanto andava. 6Atirava pedras contra Davi e contra todos os servos do rei, embora toda a tropa e todos os homens de elite seguissem agrupados à direita e à esquerda do rei Davi. 7Semei amaldiçoava-o, dizendo: “Vai-te embora! Vai-te embora, homem sanguinário e criminoso! 8O Senhor fez cair sobre ti todo o sangue da casa de Saul, cujo trono usurpaste, e entregou o trono a teu filho Absalão. Tu estás entregue à tua própria maldade, porque és um homem sanguinário”.
9Então Abisai, filho de Sarvia, disse ao rei: “Por que há de este cão morto continuar amaldiçoando o senhor, meu rei? Deixa-me passar para lhe cortar a cabeça”. 10Mas o rei respondeu: “Não te intrometas, filho de Sarvia! Se ele amaldiçoa e se o Senhor o mandou maldizer a Davi, quem poderia dizer-lhe: ‘Por que fazes isto?’”. 11E Davi disse a Abisai e a todos os seus servos: “Vede: Se meu filho, que saiu das minhas entranhas, atenta contra a minha vida, com mais razão esse filho de Benjamim. Deixai-o amaldiçoar, conforme a permissão do Senhor. 12Talvez o Senhor leve em conta a minha miséria, restituindo-me a ventura em lugar da maldição de hoje”. 13aE Davi e seus homens seguiram adiante.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Responsório (Sl 3)
— Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!
— Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!
— Quão numerosos, ó Senhor, os que me atacam; quanta gente se levanta contra mim! Muitos dizem, comentando a meu respeito: “Ele não acha a salvação junto de Deus!”
— Mas sois vós o meu escudo protetor, a minha glória que levanta minha cabeça! Quando eu chamei em alta voz pelo Senhor, do Monte santo ele me ouviu e respondeu.
— Eu me deito e adormeço bem tranquilo; acordo em paz, pois o Senhor é meu sustento. Não terei medo de milhares que me cerquem e furiosos se levantem contra mim. Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!
Evangelho (Mc 5,1-20)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus e seus discípulos chegaram à outra margem do mar, na região dos gerasenos. 2Logo que saiu da barca, um homem possuído por um espírito impuro, saindo de um cemitério, foi a seu encontro.
3Esse homem morava no meio dos túmulos e ninguém conseguia amarrá-lo, nem mesmo com correntes. 4Muitas vezes tinha sido amarrado com algemas e correntes, mas ele arrebentava as correntes e quebrava as algemas. E ninguém era capaz de dominá-lo.
5Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes, gritando e ferindo-se com pedras. 6Vendo Jesus de longe, o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele 7e gritou bem alto: “Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!” 8Com efeito, Jesus lhe dizia: “Espírito impuro, sai desse homem!” 9Então Jesus perguntou: “Qual é o teu nome?” O homem respondeu: “Meu nome é ‘Legião’, porque somos muitos”. 10E pedia com insistência para que Jesus não o expulsasse da região.
11Havia aí perto uma grande manada de porcos, pastando na montanha. 12O espírito impuro suplicou, então: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles”. 13Jesus permitiu. Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos. E toda manada — mais ou menos uns dois mil porcos — atirou-se monte abaixo para dentro do mar, onde se afogou. 14Os homens que guardavam os porcos saíram correndo e espalharam a notícia na cidade e nos campos. E as pessoas foram ver o que havia acontecido. 15Elas foram até Jesus e viram o endemoniado sentado, vestido e no seu perfeito juízo, aquele mesmo que antes estava possuído por Legião. E ficaram com medo.
16Os que tinham presenciado o fato explicaram-lhes o que havia acontecido com o endemoniado e com os porcos. 17Então começaram a pedir que Jesus fosse embora da região deles. 18Enquanto Jesus entrava de novo na barca, o homem que tinha sido endemoniado pediu-lhe que o deixasse ficar com ele. 19Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: “Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti”. 20E o homem foi embora e começou a pregar na Decápole tudo o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados.
— Palavra da Salvação.
Jesus veio para nos curar, Ele veio para nos libertar!
”Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: ‘Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti”’ (MC 5, 19).
O Evangelho de hoje nos apresenta um homem com um alto grau de possessão. E como ele era atormentado dia e noite, ele vivia as consequências daquilo que o maligno fazia em sua vida, de modo que ele não tinha paz, se encontrava em meio aos túmulos e vivia se ferindo com as pedras. De modo que este endemoniado se prostra diante de Jesus e os demônios começam a gritar e a se agitar. O Senhor sabe o que está acontecendo, sabe que esse homem está realmente sendo atormentado por uma legião de demônios. No Seu poder, na Sua autoridade, Jesus tira e expulsa aqueles espíritos impuros, que atormentam esse homem, e os manda para o símbolo da impureza, que são os porcos. Jesus tira os demônios que agem naquele homem e os manda para a manada de porcos, de modo que essa manada, representando a impureza e a sujeira, se afoga em seguida.
Aquilo causa um grande tumulto, uma grande agitação em meio às pessoas: ”O que Jesus fez?”. Por essa razão, as pessoas ficaram com medo de chegar perto do Senhor Jesus, pois não entenderam o que Ele fez com poder: Ele purificou, lavou, tirou o tormento do coração daquele homem, que, daquele dia em diante, passou a proclamar as maravilhas do Reino de Deus, passou a testemunhar tudo o que Deus, na Sua infinita misericórdia, havia feito por ele. Jesus o libertou do poder das trevas, Jesus o libertou do domínio do mal!
Meus irmãos e minhas irmãs, não é que todo caso desse tipo seja possessão, é verdade que possessão existe, por isso, existem exorcistas que são designados pela própria Igreja para orar e para trabalhar de forma intensiva a fim de libertarem as pessoas da possessão do maligno. Mas, também é verdade que muitos de nós somos atormentados na mente, na consciência e, muita coisa tira a paz do nosso coração. Vivemos de forma inquieta, perturbada, por isso a nossa vida, muitas vezes, perde o rumo e nós precisamos olhar para Jesus, como este homem olhou, e pedir que Ele tenha piedade de nós, que nos liberte de todos os espíritos malignos que nos perturbam e tiram a nossa paz.
Esses espíritos, muitas vezes, vêm como uma legião em nossa vida, é uma legião de maus pensamentos, de maus sentimentos, de mágoas e de tantas coisas maléficas e malignas que atormentam o nosso coração e tiram a nossa paz interior.
Jesus, que veio para nos curar, veio para nos libertar! O que nós precisamos é nos entregar em Suas mãos para que esses espíritos malignos não nos atormentem!
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Oração a São Brás
Protetor contra as doenças da garganta - (3 de Fevereiro)
Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que,
por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos
a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta.
Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.
Amem
A bênção de São Brás:
Por intercessão de São Brás,
Bispo e Mártir,
livre-te Deus do mal da garganta
e de qualquer outra doença.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amem
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus e seus discípulos chegaram à outra margem do mar, na região dos gerasenos. 2Logo que saiu da barca, um homem possuído por um espírito impuro, saindo de um cemitério, foi a seu encontro.
3Esse homem morava no meio dos túmulos e ninguém conseguia amarrá-lo, nem mesmo com correntes. 4Muitas vezes tinha sido amarrado com algemas e correntes, mas ele arrebentava as correntes e quebrava as algemas. E ninguém era capaz de dominá-lo.
5Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes, gritando e ferindo-se com pedras. 6Vendo Jesus de longe, o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele 7e gritou bem alto: “Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!” 8Com efeito, Jesus lhe dizia: “Espírito impuro, sai desse homem!” 9Então Jesus perguntou: “Qual é o teu nome?” O homem respondeu: “Meu nome é ‘Legião’, porque somos muitos”. 10E pedia com insistência para que Jesus não o expulsasse da região.
11Havia aí perto uma grande manada de porcos, pastando na montanha. 12O espírito impuro suplicou, então: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles”. 13Jesus permitiu. Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos. E toda manada — mais ou menos uns dois mil porcos — atirou-se monte abaixo para dentro do mar, onde se afogou. 14Os homens que guardavam os porcos saíram correndo e espalharam a notícia na cidade e nos campos. E as pessoas foram ver o que havia acontecido. 15Elas foram até Jesus e viram o endemoniado sentado, vestido e no seu perfeito juízo, aquele mesmo que antes estava possuído por Legião. E ficaram com medo.
16Os que tinham presenciado o fato explicaram-lhes o que havia acontecido com o endemoniado e com os porcos. 17Então começaram a pedir que Jesus fosse embora da região deles. 18Enquanto Jesus entrava de novo na barca, o homem que tinha sido endemoniado pediu-lhe que o deixasse ficar com ele. 19Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: “Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti”. 20E o homem foi embora e começou a pregar na Decápole tudo o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Reflexão do Evangelho
Um homem que morava no cemitério, que arrebentava cordas, correntes,
grilhões e ninguém podiam segurar. Mas quando Jesus chegou, e foi ali só
para isso, ele foi liberto. Já era espantoso ver a libertação de uma
pessoa possuída por um espírito imundo, imagina uma legião? Mas foi o
que a presença de Jesus faz na vida daquele homem, de tão poderosa e
invencível! A legião se jogou aos pés de Jesus para suplicar que não os
expulsasse, pois se Jesus o quisesse, seria inevitável.Mas como aquela região era pagã, mesmo
diante de tamanho sinal, eles, com medo, pediram a Jesus que fosse
embora de sua região. Também porque perderam seus porcos… Jesus causou, e
isso é um símbolo importante, uma libertação na cultura de morte e
impureza daqueles criadores de porcos, não pelos porcos, mas pelo que
significavam. Mas eles preferiram que Jesus fosse embora.
A esperança então permaneceu na vida
daquele homem liberto da legião, pois passaria a ser um testemunho vivo
do que Jesus pode fazer na vida de uma pessoa, por pior que ela pareça
ser.
O Evangelho de hoje nos mostra a cura de um homem que tem um espírito impuro e Jesus chega perto dele e expulsa o demônio e lança aos porcos.
”Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: ‘Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti”’ (MC 5, 19).
O Evangelho de hoje nos apresenta um homem com um alto grau de possessão. E como ele era atormentado dia e noite, ele vivia as consequências daquilo que o maligno fazia em sua vida, de modo que ele não tinha paz, se encontrava em meio aos túmulos e vivia se ferindo com as pedras. De modo que este endemoniado se prostra diante de Jesus e os demônios começam a gritar e a se agitar. O Senhor sabe o que está acontecendo, sabe que esse homem está realmente sendo atormentado por uma legião de demônios. No Seu poder, na Sua autoridade, Jesus tira e expulsa aqueles espíritos impuros, que atormentam esse homem, e os manda para o símbolo da impureza, que são os porcos. Jesus tira os demônios que agem naquele homem e os manda para a manada de porcos, de modo que essa manada, representando a impureza e a sujeira, se afoga em seguida.
Aquilo causa um grande tumulto, uma grande agitação em meio às pessoas: ”O que Jesus fez?”. Por essa razão, as pessoas ficaram com medo de chegar perto do Senhor Jesus, pois não entenderam o que Ele fez com poder: Ele purificou, lavou, tirou o tormento do coração daquele homem, que, daquele dia em diante, passou a proclamar as maravilhas do Reino de Deus, passou a testemunhar tudo o que Deus, na Sua infinita misericórdia, havia feito por ele. Jesus o libertou do poder das trevas, Jesus o libertou do domínio do mal!
Meus irmãos e minhas irmãs, não é que todo caso desse tipo seja possessão, é verdade que possessão existe, por isso, existem exorcistas que são designados pela própria Igreja para orar e para trabalhar de forma intensiva a fim de libertarem as pessoas da possessão do maligno. Mas, também é verdade que muitos de nós somos atormentados na mente, na consciência e, muita coisa tira a paz do nosso coração. Vivemos de forma inquieta, perturbada, por isso a nossa vida, muitas vezes, perde o rumo e nós precisamos olhar para Jesus, como este homem olhou, e pedir que Ele tenha piedade de nós, que nos liberte de todos os espíritos malignos que nos perturbam e tiram a nossa paz.
Esses espíritos, muitas vezes, vêm como uma legião em nossa vida, é uma legião de maus pensamentos, de maus sentimentos, de mágoas e de tantas coisas maléficas e malignas que atormentam o nosso coração e tiram a nossa paz interior.
Jesus, que veio para nos curar, veio para nos libertar! O que nós precisamos é nos entregar em Suas mãos para que esses espíritos malignos não nos atormentem!
SÃO BRÁS O SANTO DO DIA
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do
século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise,
não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à
sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar
aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele
ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já
era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu
uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua
busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e
muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de
santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.
Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
São Brás – Médico e pastor das almas
O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do
século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise,
não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à
sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar
aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele
ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já
era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu
uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua
busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e
muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de
santidade daquele médico.
Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava se retirar.
Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na
oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira
felicidade como ele a encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o
Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o
povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor.
Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e
depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois cuidava dos fiéis na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.
São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar ao imperador, por saber da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que esse grande santo fez sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local.
São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.
Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.
Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus, que é amor.
São Brás, rogai por nós!
Oração a São Brás
Protetor contra as doenças da garganta - (3 de Fevereiro)
Ó glorioso São Brás, que restituístes com uma breve oração a perfeita saúde a um menino que,
por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar, obtende para nós todos
a graça de experimentarmos a eficácia do vosso patrocínio em todos os males da garganta.
Conservai a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e assim proclamar e cantar os louvores de Deus.
Amem
A bênção de São Brás:
Por intercessão de São Brás,
Bispo e Mártir,
livre-te Deus do mal da garganta
e de qualquer outra doença.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amem
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