quinta-feira, 21 de novembro de 2013

liturgia da Apresentação de Nossa Senhora

Apresentação de Nossa Senhora – Quinta-feira 21/11/13





 Maria foi apresentada e consagrada  a Deus pela sua virgindade e sua pureza ela foi preservada da Mancha do pecado original da qual todos nós temos mas ela não teve .Ela é mais pura e santa imaculada concebida sem pecado Deus não permitiu que ela posse dominada com pecado ela desde a sua concepção foi consagrada a Deus sua pureza ,sua virgindade,sua santificação foi toda voltada a Deus nosso senhor. Até chegar a mãe de Cristo Jesus da qual ela teve agraça de conceber em seu ventre o filho de Deus   o escolhido dop pai


 LITURGIA DIARIA +

        Primeira Leitura (Zc 2,14-17)
Leitura da Profecia de Zacarias.
14“Rejubila, alegra-te, cidade de Sião, eis que venho para habitar no meio de ti, diz o Senhor. 15Muitas nações se aproximarão do Senhor, naquele dia, e serão o seu povo. Habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos exércitos me enviou a ti. 16O Senhor entrará em posse de Judá, como sua porção na terra santa, e escolherá de novo Jerusalém. 17Emudeça todo mortal diante do Senhor, ele acaba de levantar-se de sua santa habitação”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

            Responsório (Lc 1,46-55)
— O Poderoso fez por mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
— O Poderoso fez por mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
— A minh’alma engrandece ao Senhor, e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador,
— pois ele viu a pequenez de sua serva, desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome.
— Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam. Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.
— Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou. De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos.
— Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre.

Evangelho (Mt 12,46-50)
http://setimodia.files.wordpress.com/2012/01/quem-sc3a3o-meus-irmc3a3os.jpg
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 46 enquanto Jesus estava falando às multidões, sua mãe e seus irmãos ficaram do lado de fora, procurando falar com ele. 47Alguém disse a Jesus: “Olha! Tua mãe e teus irmãos estão aí fora, e querem falar contigo”. 48Jesus perguntou àquele que tinha falado: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 49E, estendendo a mão para os discípulos, Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. 50Pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Reflexão do Evangelho (Mt 12,46-50)

Quando vimos Maria sendo apresentada ao Senhor no Templo, também pensamos o quanto nós precisamos assumir a nossa própria vocação, nossa pertença a Deus.

Jesus disse: “Eis minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 12,49-50).
Na liturgia de hoje, é com muita alegria que celebramos a festa da memória festiva da Apresentação de Nossa Senhora. Conforme o costume judaico, de acordo com a Tradição, Maria foi apresentada no Templo. Essa apresentação tem um significado muito especial de entrega, de consagração, de pertença.
Maria nasceu para ser toda de Deus, para ser instrumento nas mãos dele, para colaborar na salvação da humanidade. Desde pequena, seus pais, Ana e Joaquim, a levavam ao Templo para ser consagrada. Eles a educaram para que ela crescesse na fidelidade de Israel, para que crescesse temente a Deus. Os pais, com certeza, não sabem quais são os desígnios que foram reservados para essa menina, mas eles tinham consciência de que a filha deles havia nascido para ser do Senhor.
Jesus não estava excluindo a sua mãe mas ele queria que seu povo conhecesse a salvação por isso ele chamou de família pois a verdadeira família de Jesus é aquele que compreendi os designo de Deus que nos deu a verdadeira família ,essa família deve ser unida segundo a vontade de Deus e do evangelho de Cristo.Quem observa as leis de Deus  faz parte da família de Jesus Cristo nós somos todos família ,família de santidade .
Maria e os irmãos de Jesus estavam do lado de fora a procura de Jesus mas ele não quis falar com eles por que queria evangelizar aquele novo povo de Deus escolhido .
todos nós somos família de Deus basta compreender as sagradas escrituras .

Dia 21  a Igreja celebra a festa da Apresentação de Nossa Senhora

Apresentação de Nossa Senhora no Templo


 A memória que a Igreja celebra hoje não encontra fundamentos explícitos nos Evangelhos Canônicos, mas algumas pistas no chamado proto-evangelho de Tiago, livro de Tiago, ou ainda, História do nascimento de Maria. A validade do acontecimento que lembramos possui real alicerce na Tradição que a liga à Dedicação da Igreja de Santa Maria Nova, construída em 543, perto do templo de Jerusalém.
Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada. Tanto no Oriente, quanto no Ocidente observamos esta celebração mariana nascendo do meio do povo e com muita sabedoria sendo acolhida pela Liturgia Católica, por isso esta festa aparece no Missal Romano a partir de 1505, onde busca exaltar a Jesus através daquela muito bem soube isto fazer com a vida, como partilha Santo Agostinho, em um dos seus Sermões:
“Acaso não fez a vontade do Pai a Virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu, foi escolhida dentre os homens para que dela nos nascesse a salvação; criada por Cristo antes que Cristo nela fosse criado? Fez Maria totalmente a vontade do Pai e por isto mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo; maior felicidade gozou em ser discípula do que mãe de Cristo. E assim Maria era feliz porque já antes de dar à luz o Mestre, trazia-o na mente”.
A Beata Maria do Divino Coração dedicava devoção especial à festa da Apresentação de Nossa Senhora, de modo que quis que os atos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de novembro de 1964 que o Papa Paulo VI, na clausura da 3ª Sessão do Concilio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.
Nossa Senhora da Apresentação, rogai por nós!

Maria indo ao encontro do rei para ser apresentada ao povo como a virgem de nazaré uma menina jovem bonita se consagrando a Deus. Nosso senhor .













21 de novembro: Apresentação de Nossa Senhora no Templo

A Apresentação é a festa estabelecida pela Santa Igreja para consagrar a memória de um solene acontecimento na vida de Maria Santíssima, sendo Ela ainda criança.

Uma tradição constante, cuja origem remonta aos primeiros tempos do Cristianismo, nos informa que a Virgem Santíssima, aos três anos de idade, foi apresentada ao Templo de Jerusalém, onde se consagrou em corpo e alma ao Senhor .(1).

O Oriente foi o primeiro a celebrar tal festa, como atesta um tópico da constituição do Imperador Manuel Commeno, em 1143. Dois séculos mais tarde tal comemoração passou ao Ocidente. O Papa Gregório XI introduziu-a no calendário romano, por volta de 1373.

A festa da Apresentação da Bem-aventurada Virgem Maria no Templo, além de celebrar esse episódio da vida de Nossa Senhora, visa recordar também todo o período que vai desde seu nascimento até a Anunciação do Anjo. Ao celebrá-la, a Igreja visa iluminar, tanto quanto possível, o silêncio existente na Sagrada Escritura a propósito do primeiro período da vida de Maria Santíssima.

Dotada da plenitude de suas faculdades, Nossa Senhora fez a Deus voto de castidade, tendo sido a primeira a portar esse sagrado estandarte, sob o qual se alistaram depois legiões de virgens.

Os judeus costumavam consagrar seus filhos ao serviço do Templo e fazer educar as meninas à sombra tutelar do sagrado edifício.

Tendo sabido Maria que seu pai e sua mãe -- Joaquim e Ana, cujos nomes significam respectivamente preparação do Senhor e graça -- fiéis a tão venerável costume, haviam prometido ao Senhor, ao pedir-lhe um filho, que Lho ofereceriam, adiantou-se ao seu desejo e quis Ela mesma consagrar-se ao Senhor. E foi a primeira a lhes suplicar que cumprissem sua promessa. "Ana não vacilou, afirma São Gregório de Nissa, em aceder ao seu desejo; levou-a ao Templo, e A ofereceu ao Senhor".

Legiões de Anjos acompanham Maria Santíssima de Nazaré a Jerusalém


Vejamos como Ana e Joaquim fizeram a Deus o oferecimento daquela que mais amavam no mundo. Saíram de Nazaré para Jerusalém, levando nos braços sua querida filha, que era muita pequena para enfrentar as fadigas de uma viagem de trinta léguas.

Associou-se a eles um reduzido número de parentes. "Porém os Anjos, diz São Gregório de Nicomédia, seguiam-nos e acompanhavam em numerosa corte à terna e pura Virgem, que ia oferecer-se no altar do Senhor".

Quando os santos viajantes chegaram ao Templo, Maria Santíssima voltou-se para seu pai e sua mãe, osculou suas mãos, pediu-lhes a bênção e, sem vacilar um instante, subiu ao santuário.

Exemplo para nós: devemos cumprir o dever para com Deus sem delongas e com entusiasmo, recordando-nos daquela frase da Escritura: "Maldito o que faz a obra do Senhor com negligência" (Jer. 48, 10).

O próprio Deus celebrou aquele dia memorável em que viu entrar no Templo sua casta Esposa, porque nunca se havia apresentado uma criatura tão pura e tão santa (2).

Modelo de filha, esposa, mãe, viúva e sobretudo de virgem

Maria Santíssima apresenta-se sempre como modelo de mulher cristã.

Como filha, ensina o meio de conservar seu mais belo ornato: a inocência.

Como esposa, obedece, ora, trabalha e cala. José decide e Maria parte para Belém, para o Egito, para Nazaré, para Jerusalém. Mansidão, obediência, trabalho, oração e silêncio, eis os exemplos que dá.

Como mãe, Maria ensina à mulher o meio de cumprir o mais sagrado de seus deveres, zelando por seu Filho desde o Presépio até a Cruz. Que as mães católicas nunca abandonem a educação dos que farão sua felicidade ou sua desgraça.

Ainda como mãe, Nossa Senhora ensina à mulher como deve sofrer. Ela ofereceu seu Filho a Deus, consentindo de antemão nos tormentos do Calvário e em presenciar, ao pé da Cruz, a agonia de Jesus. As mães católicas têm em Maria Santíssima o modelo de como devem aceitar os sofrimentos que a Providência consente em lhes mandar, na sua condição de mães: com mansidão, em silêncio, e oferecendo-os continuamente a Deus.

Como viúva, Maria ensina o grande segredo da vida recolhida: as virtudes domésticas, os salutares conselhos, as orações mais longas e as boas obras, tanto mais meritórias ante Deus quanto feitas com mais amor e mais ocultas à vista humana. Eis o exemplo que a Virgem Santíssima proporciona às senhoras que são viúvas.

Porém, pairando acima das condições anteriores, concomitante com todas elas, está sua condição de virgem, imaculada desde a Sua concepção. E não é por acaso que na Ladainha Lauretana a invocação Sancta Virgo Virginum vem logo após a invocação Sancta Dei Genitrix,como a dizer que não poderia ser Mãe de Deus quem não fosse a Virgem das Virgens.

Foi a virgindade de Maria Santíssima que suscitou a vocação em milhões de moças, em toda a história da Igreja, para se oferecerem a Deus como virgens, formando inúmeras congregações e ordens religiosas, para orar, trabalhar, lutar e sofrer enquanto virgens. E quantas não houve, que para defender sua virgindade, não hesitaram em sofrer o martírio! A graça e a fortaleza para praticar tal heroísmo lhes vinha da sublime virgindade da Mãe de Deus.


Culto a Maria Santíssima favorecido, com milagres, por Deus

O culto a Nossa Senhora irradia na sociedade certo encanto e graça indefiníveis que dilatam o coração.

Com efeito, a mais doce, amável e pura das Virgens, designada também como sendo "terrível como um exército em ordem de batalha" e que esmaga a cabeça da serpente infernal, forma seus verdadeiros devotos à sua semelhança.

Assim são eles capazes das preces mais doces, mais filiais e mais ardorosas a Maria Santíssima; porém, ao mesmo tempo, são de uma firmeza inabalável nos princípios e uma combatividade incansável. Por exemplo, um São Bernardo -- o Doutor Melífluo --, grande pregador das Cruzadas.

Tanto nas atribulações quanto nas alegrias, devemos louvar Aquela que o Divino Redentor nos deu como Mãe, não A perdendo de vista um só instante.

Para isso foram compostos os hinos, cânticos e ladainhas em que se prodigalizam a Maria os mais belos títulos. E também executaram-se milhares de obras de arte inspiradas pelo culto da Rainha dos Anjos, da Mãe de Deus e dos homens.

Percorramos, por exemplo, a Europa inteira. Detenhamo-nos ante as magníficas catedrais e perguntemos o que, de modo especial, as fez brotar do solo com seus maravilhosos vitrais e imponentes torres. Levantar-se-á, então, uma voz das pedras, da tradição e dos anais dos povos para nos responder: o culto a Maria! Sim, foi esse culto que adornou o mundo católico com tantas belas igrejas, imponentes catedrais, suntuosas abadias, austeros conventos, recolhidos mosteiros, graciosas capelas e acolhedores hospitais.

De seu lado, o próprio Deus teve o cuidado de justificar, autorizar e incentivar o culto a Maria com grandes milagres e feitos prodigiosos. Estes últimos são tantos que seria longa tarefa querer enumerá-los todos aqui. Limitamo-nos a mencionar apenas dois.

Um deles foi a vitória obtida pelos católicos comandados pelo rei João Sobieski, da Polônia, para libertar Viena, que se encontrava sitiada pelos maometanos (1683). Tal vitória deu origem à festa em honra do Santíssimo Nome de Maria (vide epígrafe Destaque da presente edição).

Também a célebre batalha de Lepanto constituiu uma prova magnífica da proteção da Mãe de Deus em favor dos que A invocam confiantemente.

Encontrava-se a Cristandade seriamente ameaçada pelo avanço muçulmano. A situação chegou a um ponto crítico e as forças católicas -- em menor número do que os muçulmanos -- enfrentaram os inimigos da Santa Igreja, no histórico dia 7 de outubro de 1571, no golfo que deu origem ao nome daquela famosa batalha.

O Papa da época, o grande São Pio V, recebeu, por uma intervenção sobrenatural, a revelação da vitória no mesmo instante em que esta foi alcançada. O Santo Padre estava tão persuadido de que o triunfo de Lepanto fora obtido mediante a proteção particular da Virgem Santíssima, que instituiu a festa de Nossa Senhora da Vitória, a qual seu sucessor Gregório XIII fixou no dia 7 de outubro, sob o título de festa do Santíssimo Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria.

Pelo mesmo motivo, São Pio V acrescentou na Ladainha Lauretana a invocação Auxilium Christianorum, ora pro nobis. Auxílio dos Cristãos, rogai por nós! Esta jaculatória, sobretudo em nossos conturbados dias, deve vir freqüentemente aos nossos lábios. E assim como a Auxiliadora dos Cristãos não deixou de atender aos católicos em Lepanto, igualmente Ela não negará seu poderoso auxílio a cada um de seus autênticos devotos! (3)



Nenhum comentário:

Postar um comentário