Queridos irmaõs cada dia temos que buscar a defesa de nossa alma pois estamos sendo tentados diariamente ,todos os dias o demônio nos aproxiam de nós para nos atacar -mos e muitos caem ,por isso peçamos a deus por interceção de são miguel e nossa senhora para nos defender de todos os ataques do maligno lutar é preciso pois deus precisa de nós. como vencedores.Thiago pereira
sábado, 30 de novembro de 2013
Evangelho do dia SANTO ANDRE
Santo André, apóstolo – Sábado 30/11/13
Primeira Leitura (Rm 10,9-18)
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos, 9se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. 10É crendo no coração que se alcança a justiça e é confessando a fé com a boca que se consegue a salvação. 11Pois a Escritura diz: “Todo aquele que nele crer não ficará confundido”. 12Portanto, não importa a diferença entre judeu e grego; todos têm o mesmo Senhor, que é generoso para com todos os que o invocam. 13De fato, todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo. 14Mas, como invocá-lo, sem antes crer nele? E como crer, sem antes ter ouvido falar dele? E como ouvir, sem alguém que pregue? 15E como pregar, sem ser enviado para isso?
Assim é que está escrito: “Quão belos são os pés dos que anunciam o bem”. 16Mas nem todos obedeceram à Boa Nova. Pois Isaías diz: “Senhor, quem acreditou em nossa pregação?” 17Logo, a fé vem da pregação e a pregação se faz pela palavra de Cristo. 18Então, eu pergunto: Será que eles não ouviram? Certamente que ouviram, pois “a voz deles se espalhou por toda a terra, e as suas palavras chegaram aos confins do mundo”.
- Palavra do Senhor.
Responsório (Sl 18)
— Seu som ressoa e se espalha em toda a terra.
— Seu som ressoa e se espalha em toda a terra.
— Os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento a obra de suas mãos; o dia ao dia transmite esta mensagem, a noite à noite publica esta notícia.
— Não são discursos nem frases ou palavras, nem são vozes que possam ser ouvidas; seu som ressoa e se espalha em toda a terra, chega aos confins do universo a sua voz.
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos, 9se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. 10É crendo no coração que se alcança a justiça e é confessando a fé com a boca que se consegue a salvação. 11Pois a Escritura diz: “Todo aquele que nele crer não ficará confundido”. 12Portanto, não importa a diferença entre judeu e grego; todos têm o mesmo Senhor, que é generoso para com todos os que o invocam. 13De fato, todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo. 14Mas, como invocá-lo, sem antes crer nele? E como crer, sem antes ter ouvido falar dele? E como ouvir, sem alguém que pregue? 15E como pregar, sem ser enviado para isso?
Assim é que está escrito: “Quão belos são os pés dos que anunciam o bem”. 16Mas nem todos obedeceram à Boa Nova. Pois Isaías diz: “Senhor, quem acreditou em nossa pregação?” 17Logo, a fé vem da pregação e a pregação se faz pela palavra de Cristo. 18Então, eu pergunto: Será que eles não ouviram? Certamente que ouviram, pois “a voz deles se espalhou por toda a terra, e as suas palavras chegaram aos confins do mundo”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
— Seu som ressoa e se espalha em toda a terra.
— Seu som ressoa e se espalha em toda a terra.
— Os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento a obra de suas mãos; o dia ao dia transmite esta mensagem, a noite à noite publica esta notícia.
— Não são discursos nem frases ou palavras, nem são vozes que possam ser ouvidas; seu som ressoa e se espalha em toda a terra, chega aos confins do universo a sua voz.
Evangelho (Mt 4,18-22)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 18quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. 19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. 21 Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles, imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.
— Palavra da Salvação.
Ainda que o Evangelho de hoje nos aponte os dois, Simão e André, chegando juntos para seguir o Senhor, é importante lembrar que, em outro relato do Evangelho, é André quem encontra primeiro o Messias e fica encantado com ele. Ele vê que Jesus é, de fato, o Senhor e ele quer realmente segui-lo.
O que André faz? Ele vai atrás de seu irmão Simão e diz: “Encontramos o Messias, encontramos o Senhor, vamos ao seu encontro!”. É André quem pega Simão pela mão, para que ele também vá ao encontro do Senhor. André é aquele que leva e que conduz o irmão para seguir Jesus.
Na vida de todos nós temos também “Andrés” que foram importantes, que nos levaram, que nos conduziram, para que nós também conhecêssemos Jesus. O primeiro “André” que eu tive foi minha mãe, que me levou à igreja, que me colocou no caminho. Foi ela quem me chamou, quem me importunou e me disse que Jesus era o Messias. Foi assim que comecei a seguir o Senhor.
Na sua vida, quem foi o “André” que lhe apresentou Jesus? Quem foi o “André” que lhe apontou a direção e o Messias como o Senhor da vida? E você? Tem sido um “André” na vida de alguém? Você tem mostrado para outros irmãos, seja da sua casa, seja da sua família ou do seu emprego, onde quer que você se encontre, querido irmão, que Jesus é o Senhor?
Hoje, eu proponho a você este desafio: pegue o outro pela mão e diga: “Encontramos o Messias!”. Leve-o à igreja, vá à casa de alguém que há muito tempo não vai à igreja, ofereça-lhe uma carona e convide-o a ir à igreja. Tem convite para festa, para churrasco; tem convite para tudo, falta-nos a ousadia que Santo André teve.
Santo André foi um homem temente a Deus não perdeu a sua fé em Cristo Jesus foi até a cruz por amor a Jesus Cristo..
Oração a santo André
Proteção às pessoas injustamente processadas
André era irmão de Simão Pedro e como ele pescador em Cafarnaum, para onde tinham migrado ambos da cidade natal de Betsaida. Jesus, – é demonstrado pelas profissões exercidas pelos doze Apóstolos – deu preferência aos pescadores, embora no meio do colégio apostólico os agricultores estivessem representados por Tiago Menor e seu irmão Judas Tadeu, e os comerciantes e homens de negócio estão honrados pela presença de Mateus. Dos doze, o primeiro a ser tirado das tranquilas e fecundas águas do lago de Tiberíades para receber o título de pescador de homens, foi justamente André, seguido logo de João. Os dois primeiros chamados haviam já respondido ao apelo do Batista, cujo grito os havia arrancado da pacífica vida do dia a dia para prepará-los para a iminente chegada do Messias.
Quando o austero profeta lhes indicou Jesus, André e João se aproximaram dele e com emocionante simplicidade limitaram-se a perguntar-lhe: “Onde moras?”, sinal evidente de que em seu coração já haviam feito a escolha. André foi também o primeiro a recrutar novos discípulos para o Mestre: “André encontrou primeiro seu irmão Simão e lhe disse: “Achamos o Messias”. E o conduziu a Jesus.” Por isso André ocupa um lugar eminente no elenco dos Apóstolos: os evangelistas Mateus e Lucas colocam-no no segundo lugar, logo depois de Pedro. O Evangelho menciona o apóstolo André outras três vezes: na multiplicação dos pães, quando apresenta o menino com alguns pães de cevada e poucos peixinhos; quando se faz intermediário do desejo dos forasteiros vindos a Jerusalém para serem apresentados a Cristo, e quando com a sua pergunta provoca a predição por Jesus da destruição de Jerusalém. Após a Ascensão, a Escritura cala por completo o seu nome. Os numerosos escritos apócrifos que procuram preencher de qualquer modo esse silêncio são muito cheios de fábulas para merecer crédito. A única notícia provável é que André tenha anunciado a Boa Nova em uma região de bárbaros, a selvagem Sícia, na Rússia meridional, como refere o historiador Eusébio. Também a respeito do seu martírio não há informações certas. A morte na cruz (uma cruz de braços iguais) é referida por uma Paixão apócrifa. Igual incerteza têm as suas relíquias, transportadas de Patrasso, provável lugar do seu martírio, para Constantinopla, depois para Amalfi. A cabeça, trazida a Roma em 1462, foi restituída à Grécia por Paulo VI. Antiga é a data da sua festa, lembrada a 30 de novembro já por são Gregório Nazianzeno.
Hoje a Igreja está em festa, pois celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.
Santo André nasceu em Betsaida, no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Batista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o “protocleto”, ou seja, o primeiro chamado: “Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!”
Santo André se expressa no Evangelho como “ponte do Salvador”, porque é ele que se colocou entre seu irmão Simão Pedro e Jesus; entre o menino do milagre da multiplicação dos pães e Cristo; e, por fim, entre os gentis (gregos) e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do Batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.
Apóstolo da coragem e alegria, Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do santo este elogio: “Salve Santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!”
Santo André Apóstolo, rogai por nós!
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 18quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. 19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. 21 Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles, imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Jesus chama e convida a segui-lo eles deixam tudo e vão seguir Jesus pois Jesus é o caminho que leva ao pai ,Jesus conquista o Amor deles a confiança deles além de ter coragem de deixar as redes para seguir o senhor não é perca de tempo mas é o momento essencial verdadeiro chamado de Deus a santidade.
Jesus disse a eles: ‘Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens’. Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram” (Mt 4,19-20).
Amados irmãos e irmãs no Senhor, nós celebramos, hoje, o dia do
apóstolo Santo André, irmão de Simão Pedro. Os dois estavam trabalhando
quando foram chamados pelo Senhor para o seguimento dele. E deixaram
imediatamente tudo para O seguirem e viverem a vida do Mestre. Ainda que o Evangelho de hoje nos aponte os dois, Simão e André, chegando juntos para seguir o Senhor, é importante lembrar que, em outro relato do Evangelho, é André quem encontra primeiro o Messias e fica encantado com ele. Ele vê que Jesus é, de fato, o Senhor e ele quer realmente segui-lo.
O que André faz? Ele vai atrás de seu irmão Simão e diz: “Encontramos o Messias, encontramos o Senhor, vamos ao seu encontro!”. É André quem pega Simão pela mão, para que ele também vá ao encontro do Senhor. André é aquele que leva e que conduz o irmão para seguir Jesus.
Na vida de todos nós temos também “Andrés” que foram importantes, que nos levaram, que nos conduziram, para que nós também conhecêssemos Jesus. O primeiro “André” que eu tive foi minha mãe, que me levou à igreja, que me colocou no caminho. Foi ela quem me chamou, quem me importunou e me disse que Jesus era o Messias. Foi assim que comecei a seguir o Senhor.
Na sua vida, quem foi o “André” que lhe apresentou Jesus? Quem foi o “André” que lhe apontou a direção e o Messias como o Senhor da vida? E você? Tem sido um “André” na vida de alguém? Você tem mostrado para outros irmãos, seja da sua casa, seja da sua família ou do seu emprego, onde quer que você se encontre, querido irmão, que Jesus é o Senhor?
Hoje, eu proponho a você este desafio: pegue o outro pela mão e diga: “Encontramos o Messias!”. Leve-o à igreja, vá à casa de alguém que há muito tempo não vai à igreja, ofereça-lhe uma carona e convide-o a ir à igreja. Tem convite para festa, para churrasco; tem convite para tudo, falta-nos a ousadia que Santo André teve.
Santo André foi um homem temente a Deus não perdeu a sua fé em Cristo Jesus foi até a cruz por amor a Jesus Cristo..
Oração a santo André
Proteção às pessoas injustamente processadas
Em nome do Pai + do Filho + do Espírito Santo.
Senhor
Deus, Justo e Misericordioso, que pelo ministério do bem aventurado
Santo André, Apóstolo e Mártir, fizeste germinar a semente da Vossa
Palavra, aceitai a minha prece e fazei que sintamos os doces efeitos da
intercessão do Vosso Apóstolo, junto da Divina Majestade.
Pelo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Assim seja.
Santo André, protetor dos caluniados e processados injustamente, rogai por mim.
Santo André, valei-me.
Santo André, atendei-me.
Rezar um Credo, uma Ave Maria, uma Salve Rainha e um Pai Nosso.
Dia festivo: 30 de Novembro.
André era irmão de Simão Pedro e como ele pescador em Cafarnaum, para onde tinham migrado ambos da cidade natal de Betsaida. Jesus, – é demonstrado pelas profissões exercidas pelos doze Apóstolos – deu preferência aos pescadores, embora no meio do colégio apostólico os agricultores estivessem representados por Tiago Menor e seu irmão Judas Tadeu, e os comerciantes e homens de negócio estão honrados pela presença de Mateus. Dos doze, o primeiro a ser tirado das tranquilas e fecundas águas do lago de Tiberíades para receber o título de pescador de homens, foi justamente André, seguido logo de João. Os dois primeiros chamados haviam já respondido ao apelo do Batista, cujo grito os havia arrancado da pacífica vida do dia a dia para prepará-los para a iminente chegada do Messias.
Quando o austero profeta lhes indicou Jesus, André e João se aproximaram dele e com emocionante simplicidade limitaram-se a perguntar-lhe: “Onde moras?”, sinal evidente de que em seu coração já haviam feito a escolha. André foi também o primeiro a recrutar novos discípulos para o Mestre: “André encontrou primeiro seu irmão Simão e lhe disse: “Achamos o Messias”. E o conduziu a Jesus.” Por isso André ocupa um lugar eminente no elenco dos Apóstolos: os evangelistas Mateus e Lucas colocam-no no segundo lugar, logo depois de Pedro. O Evangelho menciona o apóstolo André outras três vezes: na multiplicação dos pães, quando apresenta o menino com alguns pães de cevada e poucos peixinhos; quando se faz intermediário do desejo dos forasteiros vindos a Jerusalém para serem apresentados a Cristo, e quando com a sua pergunta provoca a predição por Jesus da destruição de Jerusalém. Após a Ascensão, a Escritura cala por completo o seu nome. Os numerosos escritos apócrifos que procuram preencher de qualquer modo esse silêncio são muito cheios de fábulas para merecer crédito. A única notícia provável é que André tenha anunciado a Boa Nova em uma região de bárbaros, a selvagem Sícia, na Rússia meridional, como refere o historiador Eusébio. Também a respeito do seu martírio não há informações certas. A morte na cruz (uma cruz de braços iguais) é referida por uma Paixão apócrifa. Igual incerteza têm as suas relíquias, transportadas de Patrasso, provável lugar do seu martírio, para Constantinopla, depois para Amalfi. A cabeça, trazida a Roma em 1462, foi restituída à Grécia por Paulo VI. Antiga é a data da sua festa, lembrada a 30 de novembro já por são Gregório Nazianzeno.
Hoje a Igreja está em festa, pois celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.
Santo André nasceu em Betsaida, no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Batista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o “protocleto”, ou seja, o primeiro chamado: “Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!”
Santo André se expressa no Evangelho como “ponte do Salvador”, porque é ele que se colocou entre seu irmão Simão Pedro e Jesus; entre o menino do milagre da multiplicação dos pães e Cristo; e, por fim, entre os gentis (gregos) e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do Batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.
Apóstolo da coragem e alegria, Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do santo este elogio: “Salve Santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!”
Santo André Apóstolo, rogai por nós!
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
NOSSA SENHOR DAS GRAÇAS E SANTA CATARINA LABOURE
NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS E SANTA CATARINA LABOURE
Dia 27 de novembro dia de nossa Senhora das Graças
34º Semana Comum – Quarta-feira 27/11/13
Primeira Leitura (Dn 5,1-6.13-14.16-17.23-28)
Leitura da Profecia de Daniel.
Naqueles dias, 1o rei Baltazar ofereceu um grande banquete aos mil dignitários de sua corte, tomando vinho em companhia deles. 2Já embriagado, Baltazar mandou trazer os vasos de ouro e prata, que seu pai Nabucodonosor tinha tirado do templo de Jerusalém, para beberem deles o rei e os grandes do reino, suas mulheres e concubinas.
3Foram, pois, trazidos os vasos de ouro e prata, retirados do templo de Jerusalém, e deles se serviram o rei e os grandes do reino, suas mulheres e concubinas; 4bebiam vinho e engrandeciam seus deuses de ouro e prata, de bronze e ferro, de madeira e pedra. 5Naquele mesmo instante, apareceram dedos de mão humana que iam escrevendo, diante do candelabro, sobre a superfície da parede do palácio, e o rei via os dedos da mão que escrevia. 6Alterou-se o semblante do rei, confundiram-se suas ideias e ele sentiu vacilarem os ossos dos quadris e tremerem os joelhos.
13Então Daniel foi introduzido à presença do rei, e este lhe disse: “És tu Daniel, um dos cativos de Judá, trazidos de Judá pelo rei, meu pai? 14Ouvi dizer que possuis o espírito dos deuses, e que em ti se acham ciência, entendimento e sabedoria em grau superior. 16Ora, ouvi dizer também que sabes decifrar coisas obscuras e deslindar assuntos complicados; se, portanto, conseguires ler o escrito e dar-me sua interpretação, tu te vestirás de púrpura, e levarás ao pescoço um colar de ouro, e serás o terceiro homem do reino”. 17Em resposta, disse Daniel perante o rei: “Fiquem contigo teus presentes e presenteia um outro com tuas honrarias; contudo, vou ler, ó rei, o escrito e fazer-te a interpretação. 23Tu te levantaste contra o Senhor do céu; os vasos de sua casa foram trazidos à tua presença e deles bebestes vinho, tu e os grandes do reino, suas mulheres e concubinas; ao mesmo tempo, celebravas os deuses de prata e ouro, de bronze e ferro, de madeira e pedra, deuses que não veem nem ouvem, e nada entendem — e ao Deus, que tem em suas mãos tua vida e teu destino, não soubeste glorificar. 24Por isso, foram mandados por ele os dedos da mão, que fez este escrito. 25Assim se lê o escrito que foi traçado: mâne, técel, pársin. 26E esta é a explicação das palavras: mâne: Deus contou os dias de teu reinado e deu-o por concluído; 27técel: foste pesado na balança, e achado com menos peso; 28pársin: teu reino foi dividido e entregue aos medos e persas”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
— Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
— Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
— Lua e sol, bendizei o Senhor!
— Astros e estrelas, bendizei o Senhor!
— Chuvas e orvalhos, bendizei o Senhor!
— Brisas e ventos, bendizei o Senhor!
— Fogo e calor, bendizei o Senhor!
— Frio e ardor, bendizei o Senhor!
Evangelho (Lc 21,12-19)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 12“Antes que estas coisas aconteçam, sereis presos e perseguidos; sereis entregues às sinagogas e postos na prisão; sereis levados diante de reis e governadores por causa do meu nome. 13Esta será a ocasião em que testemunhareis a vossa fé. 14Fazei o firme propósito de não planejar com antecedência a própria defesa; 15porque eu vos darei palavras tão acertadas, que nenhum dos inimigos vos poderá resistir ou rebater. 16Sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos. E eles matarão alguns de vós. 17Todos vos odiarão por causa do meu nome. 18Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça. 19É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!
— Palavra da Salvação.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 12“Antes que estas coisas aconteçam, sereis presos e perseguidos; sereis entregues às sinagogas e postos na prisão; sereis levados diante de reis e governadores por causa do meu nome. 13Esta será a ocasião em que testemunhareis a vossa fé. 14Fazei o firme propósito de não planejar com antecedência a própria defesa; 15porque eu vos darei palavras tão acertadas, que nenhum dos inimigos vos poderá resistir ou rebater. 16Sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos. E eles matarão alguns de vós. 17Todos vos odiarão por causa do meu nome. 18Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça. 19É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
«Quando São Domingos pregava o Rosário perto de Carcassona, trouxeram à sua presença um albigense que estava possesso pelo demónio; parece que mais de doze mil pessoas tinham vindo de propósito para ouvi-lo pregar. Os demônios que possuíam esse infeliz foram obrigados a responder às perguntas de São Domingos, com muito constrangimento. Eles disseram que:
1 - Havia quinze mil deles no corpo desse pobre homem, porque ele atacou os quinze mistérios do Rosário;
2 - continuaram a testemunhar que, quando São Domingos pregava o Rosário, impunha medo e horror nas profundezas do inferno e que ele era o homem que os demónios mais odiavam em todo o Mundo, isto por causa das almas que ele lhes arrancou através da devoção do Santo Rosário.
Revelaram então várias outras coisas.
São Domingos colocou o seu Rosário em volta do pescoço do albigense e pediu que os demónios lhe dissessem quem, de todos os santos dos Céus, eles mais temiam, e quem deveria ser, portanto, mais amado e reverenciado pelos homens.
Nesse momento eles soltaram um gemido inexprimível, graças ao qual a maioria das pessoas caiu por terra desmaiando de medo...e então disseram: " Domingos, nós imploramos-te, pela paixão de Jesus Cristo e pelos méritos da Sua Mãe e de todos os santos, deixa-nos sair deste corpo sem que falemos mais, pois os anjos responderão à tua pergunta a qualquer momento...
São Domingos ajoelhou-se e rezou a Nossa Senhora para que ela forçasse os inimigos a proclamarem a verdade completa e nada mais que a verdade.
Mal tinha terminado de rezar, viu a Santíssima Virgem perto de si, rodeada por uma multidão de anjos. Ela bateu no homem possesso com um cajado de ouro que segurava, e disse:" Responde ao meu servo Domingos imediatamente" .
Então os demónios começaram a gritar: " Ó vós, que sois a nossa inimiga, a nossa ruína e a nossa destruição, por que é que desceste do Céu só para nos torturar tão cruelmente? Ó, Advogada dos pecadores, vós que os tirais das armadilhas que levam ao inferno, vós que sois o caminho seguro para o Céu, devemos nós, para o nosso próprio pesar, dizer toda a verdade e confessar diante de todos quem é que é a causa da nossa vergonha e da nossa ruína? Ó, pobres de nós, príncipes da escuridão: então, ouçam bem, vocês cristãos: a Mãe de Jesus Cristo é todo-poderosa e pode salvar os seus servos de caírem no Inferno; Ela é o Sol que destrói a escuridão da nossa astúcia e subtileza; É ela quem descobre os nossos planos ocultos, quebra as nossas armadilhas e faz com que as nossas tentações sejam inúteis e sem efeito.
Nós temos que dizer, porém de maneira relutante, que nem sequer uma alma que realmente perseverou no seu serviço foi condenada junto a nós; um simples suspiro que ela oferece à Santíssima Trindade é mais precioso que todas as orações, desejos e aspirações de todos os santos.
Nós a tememos mais que a todos os santos juntos nos Céus e não temos nenhum sucesso com os seus fiéis servos. Muitos cristãos que a invocam à hora da morte e que seriam condenados, de acordo com os nossos padrões ordinários, são salvos pela sua intercessão.
Ó, se pelo menos essa Maria (assim era na sua fúria como eles a chamavam) não se tivesse oposto aos nossos desígnios e esforços, teríamos conquistado a igreja e a teríamos destruído há muito tempo atrás; além disso, teríamos feito com que todas as Congregações da Igreja caíssem no erro e na desordem. Agora, que somos forçados a falar, também lhes diremos isto: ninguém que persevera ao rezar o Rosário será condenado, porque ela obtém para os seus servos a graça da verdadeira contrição pelos seus pecados e, por meio do santo rosário, eles obtêm o perdão e a misericórdia de Deus”.»
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Evangelho do dia
Liturgia de hoje
34º Semana Comum – Segunda-feira 25/11/13
Primeira Leitura (Dn 1,1-6.8-20)
Início da Profecia de Daniel.
1No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, avançou sobre Jerusalém e pôs-lhe cerco; 2o Senhor entregou em suas mãos Joaquim, rei de Judá, e parte dos vasos da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Senaar, para o templo de seus deuses, depositando os vasos no tesouro dos deuses.
3Então o rei ordenou ao chefe dos eunucos, Asfenez, para que trouxesse, dentre os filhos de Israel, alguns jovens de estirpe real ou de família nobre, 4sem defeito físico e de boa aparência, preparados com boa educação, experientes em alguma ciência e instruídos, e que pudessem estar no palácio real, onde lhes deveriam ser ensinadas as letras e a língua dos caldeus.
5O rei fixou-lhes uma ração diária da comida e do vinho de sua mesa, de tal modo que, assim alimentados e educados durante três anos, eles pudessem no fim entrar para o seu serviço.
6Havia, entre esses moços, filhos de Judá, Daniel, Ananias, Misael e Azarias. 8Ora, Daniel decidiu secretamente não comer nem beber da mesa do rei por convicções religiosas, e pediu ao chefe dos eunucos que o deixasse abster-se para não se contaminar.
9Deus concedera que Daniel obtivesse simpatia e benevolência por parte do mordomo. Este disse-lhes: “Tenho medo do rei, meu Senhor, que determinou alimentação e bebida para todos vós; 10se vier a perceber em vós um aspecto mais abatido que o dos outros moços da vossa idade, estareis condenando minha cabeça perante o rei”.
11Mas disse Daniel ao guarda que o chefe dos eunucos tinha designado para tomar conta dele, de Ananias, Misael e Azarias: 12“Por favor, faze uma experiência com estes teus criados por dez dias, e nos sejam dados legumes para comer e água para beber; 13e que à tua frente seja examinada nossa aparência e a dos jovens que comem da mesa do rei, e, conforme achares, assim resolverás com estes teus criados”.
14O homem, depois de ouvir esta proposta, experimentou-os por dez dias. 15Depois desses dez dias, eles apareceram com melhor aspecto e mais robustos do que todos os outros jovens que se alimentavam com a comida do rei.
16O guarda, desde então, retirava a comida e bebida deles para dar-lhes legumes. 17A esses quatro jovens Deus concedeu inteligência e conhecimento das letras e das ciências, e a Daniel, o dom da interpretação de todos os sonhos e visões.
18Terminado, pois, o prazo que o rei tinha fixado para a apresentação dos jovens, foram estes trazidos à presença de Nabucodonosor pelo chefe dos eunucos. 19Depois de o rei lhes ter falado, não se achou ninguém, dentre todos os presentes, que se igualasse a Daniel, Ananias, Misael e Azarias. E passaram à companhia do rei. 20Em todas as questões de sabedoria e entendimento que lhes dirigisse, achava o rei neles dez vezes mais valor do que em todos os adivinhos e magos que haviam em todo o reino.
- Palavra do Senhor.
Responsório (Dan 3,52s.)
— A vós louvor, honra e glória eternamente!
— A vós louvor, honra e glória eternamente!
— Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais. A vós louvor, honra e glória, eternamente! Sede bendito, nome santo e glorioso. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— No templo santo onde refulge a vossa glória. A vós louvor, honra e glória, eternamente! Em vosso trono de poder vitorioso. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— Sede bendito, que sondais as profundezas. A vós louvor, honra e glória, eternamente! E superior aos querubins vos assentais. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— Sede bendito no celeste firmamento. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
Início da Profecia de Daniel.
1No terceiro ano do reinado de Joaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, avançou sobre Jerusalém e pôs-lhe cerco; 2o Senhor entregou em suas mãos Joaquim, rei de Judá, e parte dos vasos da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Senaar, para o templo de seus deuses, depositando os vasos no tesouro dos deuses.
3Então o rei ordenou ao chefe dos eunucos, Asfenez, para que trouxesse, dentre os filhos de Israel, alguns jovens de estirpe real ou de família nobre, 4sem defeito físico e de boa aparência, preparados com boa educação, experientes em alguma ciência e instruídos, e que pudessem estar no palácio real, onde lhes deveriam ser ensinadas as letras e a língua dos caldeus.
5O rei fixou-lhes uma ração diária da comida e do vinho de sua mesa, de tal modo que, assim alimentados e educados durante três anos, eles pudessem no fim entrar para o seu serviço.
6Havia, entre esses moços, filhos de Judá, Daniel, Ananias, Misael e Azarias. 8Ora, Daniel decidiu secretamente não comer nem beber da mesa do rei por convicções religiosas, e pediu ao chefe dos eunucos que o deixasse abster-se para não se contaminar.
9Deus concedera que Daniel obtivesse simpatia e benevolência por parte do mordomo. Este disse-lhes: “Tenho medo do rei, meu Senhor, que determinou alimentação e bebida para todos vós; 10se vier a perceber em vós um aspecto mais abatido que o dos outros moços da vossa idade, estareis condenando minha cabeça perante o rei”.
11Mas disse Daniel ao guarda que o chefe dos eunucos tinha designado para tomar conta dele, de Ananias, Misael e Azarias: 12“Por favor, faze uma experiência com estes teus criados por dez dias, e nos sejam dados legumes para comer e água para beber; 13e que à tua frente seja examinada nossa aparência e a dos jovens que comem da mesa do rei, e, conforme achares, assim resolverás com estes teus criados”.
14O homem, depois de ouvir esta proposta, experimentou-os por dez dias. 15Depois desses dez dias, eles apareceram com melhor aspecto e mais robustos do que todos os outros jovens que se alimentavam com a comida do rei.
16O guarda, desde então, retirava a comida e bebida deles para dar-lhes legumes. 17A esses quatro jovens Deus concedeu inteligência e conhecimento das letras e das ciências, e a Daniel, o dom da interpretação de todos os sonhos e visões.
18Terminado, pois, o prazo que o rei tinha fixado para a apresentação dos jovens, foram estes trazidos à presença de Nabucodonosor pelo chefe dos eunucos. 19Depois de o rei lhes ter falado, não se achou ninguém, dentre todos os presentes, que se igualasse a Daniel, Ananias, Misael e Azarias. E passaram à companhia do rei. 20Em todas as questões de sabedoria e entendimento que lhes dirigisse, achava o rei neles dez vezes mais valor do que em todos os adivinhos e magos que haviam em todo o reino.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
— A vós louvor, honra e glória eternamente!
— A vós louvor, honra e glória eternamente!
— Sede bendito, Senhor Deus de nossos pais. A vós louvor, honra e glória, eternamente! Sede bendito, nome santo e glorioso. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— No templo santo onde refulge a vossa glória. A vós louvor, honra e glória, eternamente! Em vosso trono de poder vitorioso. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— Sede bendito, que sondais as profundezas. A vós louvor, honra e glória, eternamente! E superior aos querubins vos assentais. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
— Sede bendito no celeste firmamento. A vós louvor, honra e glória, eternamente!
Evangelho (Lc 21,1-4)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas depositando ofertas no tesouro do Templo. 2Viu também uma pobre viúva que depositou duas pequenas moedas. 3Diante disso, ele disse: “Em verdade vos digo que essa pobre viúva ofertou mais do que todos. 4Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver”.
— Palavra da Salvação.
Quando dermos algo para Deus, o façamos de todo o coração.
Não há nada mais agradável a Ele do que a nossa generosidade. Generoso é
aquele que dá de dentro de si.
“Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver” (Lc 21,4).
Que beleza é o Evangelho de hoje! Nele, vemos que Jesus não se importa com a quantidade, não presta atenção no quanto as pessoas estão levando ao Templo; Ele olha as atitudes, aquilo que realmente vem do coração de cada um.
Pessoas ricas, de todas as qualidades de vida iam ao Templo e, lá, deixavam ofertas, tesouros. Mas uma pobre viúva levou apenas duas pequenas moedas. Que exemplo o óbulo dela! Foi a oferta mais generosa que o Senhor recebeu, pois ela deu tudo o que tinha para a casa do Senhor.
Os outros, talvez, até tenham doado mais, no entanto, deram as sobras, aquilo que não lhes faria falta; deram como dão a qualquer outra instituição, para qualquer outra pessoa, como se doassem em um restaurante ou em qualquer coisa parecida.
Nós, quando dermos algo para Deus, o façamos de todo o coração. Não há nada mais agradável a Ele do que a nossa generosidade. Generoso é aquele que dá de dentro de si. Às vezes, materialmente, pode ser que não tenhamos nada para dar, mas temos a vida, a capacidade, as mãos, os dons, os talentos. Quantas pessoas negam seus talentos para o Reino de Deus! Quantas pessoas não querem se comprometer com Ele! Há ainda os que, quando vão à Igreja, reclamam e dizem mal de quem trabalha, de quem doa.
Se o seu coração é livre, desapegado, não é escravo do dinheiro, doe com o coração aberto, de mãos abertas, de forma generosa.
A preocupação do Senhor é saber se o dinheiro nos escraviza, se ele faz de nós pessoas avarentas, escravas das posses. O que Ele quer é que sejamos livre para servi-Lo. Uma das maneiras de conseguir isso é sendo generoso, inclusive com os bens materiais que possuímos.
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus ergueu os olhos e viu pessoas ricas depositando ofertas no tesouro do Templo. 2Viu também uma pobre viúva que depositou duas pequenas moedas. 3Diante disso, ele disse: “Em verdade vos digo que essa pobre viúva ofertou mais do que todos. 4Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
“Pois todos eles depositaram, como oferta feita a Deus, aquilo que lhes sobrava. Mas a viúva, na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver” (Lc 21,4).
Que beleza é o Evangelho de hoje! Nele, vemos que Jesus não se importa com a quantidade, não presta atenção no quanto as pessoas estão levando ao Templo; Ele olha as atitudes, aquilo que realmente vem do coração de cada um.
Pessoas ricas, de todas as qualidades de vida iam ao Templo e, lá, deixavam ofertas, tesouros. Mas uma pobre viúva levou apenas duas pequenas moedas. Que exemplo o óbulo dela! Foi a oferta mais generosa que o Senhor recebeu, pois ela deu tudo o que tinha para a casa do Senhor.
Os outros, talvez, até tenham doado mais, no entanto, deram as sobras, aquilo que não lhes faria falta; deram como dão a qualquer outra instituição, para qualquer outra pessoa, como se doassem em um restaurante ou em qualquer coisa parecida.
Nós, quando dermos algo para Deus, o façamos de todo o coração. Não há nada mais agradável a Ele do que a nossa generosidade. Generoso é aquele que dá de dentro de si. Às vezes, materialmente, pode ser que não tenhamos nada para dar, mas temos a vida, a capacidade, as mãos, os dons, os talentos. Quantas pessoas negam seus talentos para o Reino de Deus! Quantas pessoas não querem se comprometer com Ele! Há ainda os que, quando vão à Igreja, reclamam e dizem mal de quem trabalha, de quem doa.
Se o seu coração é livre, desapegado, não é escravo do dinheiro, doe com o coração aberto, de mãos abertas, de forma generosa.
A preocupação do Senhor é saber se o dinheiro nos escraviza, se ele faz de nós pessoas avarentas, escravas das posses. O que Ele quer é que sejamos livre para servi-Lo. Uma das maneiras de conseguir isso é sendo generoso, inclusive com os bens materiais que possuímos.
domingo, 24 de novembro de 2013
Missa da festa de cristo Rei do universo
Missa solene da festa de Jesus Cristo, Rei do Universo – Domingo 24/11/13
Primeira Leitura (2Sm 5,1-3)
Leitura do Segundo Livro de Samuel:
Naqueles dias, 1todas as tribos de Israel vieram encontrar-se com Davi em Hebron e disseram-lhe: “Aqui estamos. Somos teus ossos e tua carne. 2Tempos atrás, quando Saul era nosso rei, eras tu que dirigias os negócios de Israel. E o Senhor te disse: ‘Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe’”.
3Vieram, pois, todos os anciãos de Israel até ao rei em Hebron. O rei Davi fez com eles uma aliança em Hebron, na presença do Senhor, e eles o ungiram rei de Israel.
- Palavra do Senhor.
— Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
— Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
— Que alegria, quando ouvi que me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”/ E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas.
— Para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. Para louvar, segundo a lei de Israel,/ o nome do Senhor/ A sede da justiça lá está/ e o trono de Davi.
Segunda Leitura (Cl 1,12-20)
Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses:
Irmãos: 12Com alegria dai graças ao Pai, que vos tornou capazes de participar da luz, que é a herança dos santos. 13Ele nos libertou do poder das trevas e nos recebeu no reino de seu Filho amado, 14por quem temos a redenção, o perdão dos pecados. 15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, 16pois por causa dele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos e dominações, soberanias e poderes. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
17Ele existe antes de todas as coisas e todas têm nele a sua consistência. 18Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja. Ele é o princípio, o Primogênito dentre os mortos; de sorte que em tudo ele tem a primazia, 19porque Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude 20e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
Leitura do Segundo Livro de Samuel:
Naqueles dias, 1todas as tribos de Israel vieram encontrar-se com Davi em Hebron e disseram-lhe: “Aqui estamos. Somos teus ossos e tua carne. 2Tempos atrás, quando Saul era nosso rei, eras tu que dirigias os negócios de Israel. E o Senhor te disse: ‘Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe’”.
3Vieram, pois, todos os anciãos de Israel até ao rei em Hebron. O rei Davi fez com eles uma aliança em Hebron, na presença do Senhor, e eles o ungiram rei de Israel.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Responsório (Sl 121)
— Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
— Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
— Que alegria, quando ouvi que me disseram:/ “Vamos à casa do Senhor!”/ E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas.
— Para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. Para louvar, segundo a lei de Israel,/ o nome do Senhor/ A sede da justiça lá está/ e o trono de Davi.
Segunda Leitura (Cl 1,12-20)
Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses:
Irmãos: 12Com alegria dai graças ao Pai, que vos tornou capazes de participar da luz, que é a herança dos santos. 13Ele nos libertou do poder das trevas e nos recebeu no reino de seu Filho amado, 14por quem temos a redenção, o perdão dos pecados. 15Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, 16pois por causa dele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos e dominações, soberanias e poderes. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
17Ele existe antes de todas as coisas e todas têm nele a sua consistência. 18Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja. Ele é o princípio, o Primogênito dentre os mortos; de sorte que em tudo ele tem a primazia, 19porque Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude 20e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo, 35 os chefes zombavam de Jesus dizendo: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”
36Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, 37e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!”
38Acima dele havia um letreiro: “Este é o Rei dos Judeus”.
39Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!”
40 Mas o outro o repreendeu, dizendo: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? 41Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”. 42E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”.
43Jesus lhe respondeu: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Os soldados zomba de Jesus com maior dureza. A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!”Eles não tem compaixão do sofrimento de Cristo na cruz ele sofrendo em dores ,derramou até a ultima gota de sangue por nós por nossos pecados nossos crimes sem merecermos mas ele nos deu o teu sangue precioso .
Na santa Missa ele se ofertou totalmente derramando o seu sangue no altar do sacrifício ele nos deu de graça de graça pode dar,porque ele é o senhor da vida que quis passar na cruz ,por nós nos dando o seu mais precioso o seu sangue.
Ao lado da cruz tinha dois bandidos um falou a Jesus “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!” Mas o outro o repreendeu, dizendo: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”. E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”.
Jesus lhe respondeu: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”Jesus olhou para o bom ladrão e ofereceu a ele a gloria de Deus pai .Ele se entregou-se de corpo e alma e santidade por nós .Quando os soldados maltratavam Jesus um ladrão pediu a Jesus o paraíso mas o outro não Jesus os deu a ele ,pois nós também precisamos deste paraíso para estarmos mas próximo de Deus pai.Jesus deu ao bom Ladrão o paraíso Jesus lembra-te de mim quando entrares em teu reinado Jesus diz : Em verdade te digo hoje mesmo estarás comigo no paraíso.Jesus perdoou o criminoso deu a chance de pedir perdão pelos seus crimes e deu a gloria de Deus pai .
Jesus rei dos judeus rei do universo pai de todos os povos línguas e nações Morreu por nós na cruz se entregou por nossos pecados deu a sua vida por nós e para Deus a sua alma foi elevado para glorificar os seus.
Assim espirou entre dois ladrões (Gestas [o mau] morria no pecado e Dimas [o bom] morria para o pecado), no monte Calvário (Gólgota), o nosso Salvador JESUS CRISTO que morria pelo pecado(r).
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
vida e martirio de santa cecilia
vida e martírio de santa Cecilia
lmáquio é um prefeito poderoso da Roma antiga. Mas, ele está inseguro, tem dúvidas...
lmáquio é um prefeito poderoso da Roma antiga. Mas, ele está inseguro, tem dúvidas...
Santa Cecília desde cedo converteu-se ao cristianismo, assistia diariamente a Santa Missa, era dotada de um enorme dom para música. |
- Como executar essa jovem cristã? Ela não pode morrer pela espada... Seria perigoso. Será que...
De repente, bruscamente, o prefeito ordena que a jovem seja levada até o palácio imperial. Ele decidiu:
-
Cecilia será morta no calidário. Ela será colocada numa sala
asfixiante, totalmente fechada, abafada com vapores quentes e
pestilentos.
Cecília
foi deixada lá, sozinha. Em seu rosto, porém, não se via marcas de
abatimento e tristeza. Parecia ter a alma cheia de alegria. Pedia,
continuamente, que Deus a levasse logo para o Céu. A tal ponto Cecília
tinha seu pensamento posto em Deus que nem percebeu que seu suplício já
tinha sido iniciado.
Ela
foi castigada no calidário ao longo de um dia e uma noite. Tudo isso
foi inútil. Quando os carrascos abriram a câmara de tortura com a
certeza de poderem retirar de seu interior o cadáver de Cecília,
encontraram-na ajoelhada, sorridente e circundada de ar puro e fresco.
Cheios de temor, apavorados, eles correram até Almáquio para contar-lhe o
que acontecera.
Ouvindo
a narração dos algozes, o prefeito ficou hirto, petrificado. Tomado de
ódio e furor insano, ordenou que um guarda decapitasse imediatamente a
jovem, na mesma sala em que estava sendo torturada.
Cecília
sorriu de alegria quando apareceu diante dela o novo carrasco.
Ajoelhou-se e espontaneamente apresentou o pescoço a ele. Era uma
audácia. Uma tão inesperada ousadia que o homem sentiu-se abalado e
faltou-lhe coragem para executar a sentença. Para não parecer fraco,
conteve seu medo e, desesperadamente, por três vezes, golpeou o pescoço
da valente virgem cristã. Cecília caiu. Seus braços estavam cruzados
sobre o peito. Sua cabeça, inexplicavelmente, continuava unida ao corpo.
A
lei romana proibia insistir no suplício depois do terceiro golpe. Sem
saber o que fazer, o carrasco jogou a espada no chão e fugiu apavorado. A
multidão que aguardava os acontecimentos do lado de fora da sala de
suplicio avançou porta adentro afim de venerar aquela que seria a mais
nova mártir cristã.
O martírio de Santa Cecília |
Todos
ficaram pasmos: Cecília ainda vivia! Estava caída sobre seu lado
direito e seu pescoço apresentava um ferimento profundo de onde ainda
corria sangue. As donzelas mais íntimas da Santa, com todo respeito,
colheram em panos de linho branco o sangue escorrido. Outros cristãos
apressaram-se para comunicar o fato ao Papa. Inúmeras dificuldades
fizeram com que o Sumo Pontífice Urbano só pudesse chegar ali depois de
três dias.
Continuando
na mesma posição, Cecília aproveitava o tempo de vida que tinha para
anunciar e testemunhar a verdade do Evangelho para os que dela se
aproximavam. Vários pagãos foram tocados pela graça e se converteram.
Finalmente
o Papa Urbano chegou trazendo para a mártir os últimos confortos e os
sacramentos da Igreja Católica. Não dá para descrever o fervor de
Cecília ao receber a Unção dos enfermos e comungar pela última vez! Ela
que amava tanto a Jesus e que a Ele entregara sua vida, contemplava e
adorava o Salvador em seu coração. A determinado momento fez um sinal
pedindo ao Pontífice que se aproximasse dela e disse-lhe:
-
Santo Padre, peço poder manifestar minha última vontade: Desejo que
minha casa se transforme em um templo do Deus verdadeiro...
Ela
já não tinha mais forças para falar. Voltou-se, então, para os que lá
estavam e mostrou-lhes o polegar de uma mão e três dedos da outra. Foi o
último gesto de sua vida. Com ele Cecília confessava publicamente sua
Fé: Deus é Uno e Trino. Creio na Unidade e Trindade de Deus. Ainda
tentou envolver-se com suas vestes, estendeu os braços junto ao corpo,
inclinou a cabeça e expirou. O corpo de Cecília foi piedosamente
depositado em um caixão e conduzido até a catacumba de São Calixto. O
próprio Pontífice Urbano colocou o esquife junto ao túmulo dos Papas e
fechou-o com uma pedra de mármore. Era o ano 232.
Uma
virgem e mártir que tem sua festa celebrada pela Igreja no dia 22 de
novembro e que nasceu no início do século III. Seus pais eram cristãos e
pertenciam a uma das mais gloriosas e ilustres famílias da Romanas.
Ainda
criança ela foi entregue a uma dama de companhia que também era cristã.
Esse foi, certamente, um ato inspirado por Deus. Foi essa boa aia quem
esforçou-se ao máximo para que a menina conhecesse e amasse Nosso Senhor
Jesus Cristo e pudesse assim caminhar no amor e prática das virtudes
cristãs.
Cecília
sempre mostrou boa educação e boa formação nas coisas do mundo. Mais
que isso, graças à educação que a aia lhe deu, a vida de Cecília
tornou-se exemplo da formação cristã que se deve dar a uma pessoa.
Bem
cedo Cecília cultivou o gosto pela contemplação das belezas naturais
criadas por Deus e colocadas pelo Criador à disposição dos homens. Na
contemplação do belo das criaturas, ela encontrou um modo de conhecer
Deus. Maravilhada, a menina exclamava:
- Oh! Quão grande e bom é o Senhor! Quero amá-lo sempre. Quero amá-lo, muito!...
A
aia de Cecília conhecia as Sagradas Escrituras e lhe contava fatos da
História Sagrada. O que mais agradava Cecília eram os trechos sobre a
vida de Jesus. A descrição dos padecimentos de Nosso Senhor em sua
Paixão, sua morte na Cruz, levavam a atenta ouvinte a apiedar-se do
Divino Salvador. Seu coração enchia-se de amor para com Ele e em seu
espírito crescia a intenção de não ofender a Deus e consagrar a Ele toda
sua vida.
A
aia ensinou-lhe a amar o próximo por amor de Deus. Por isso em sua alma
floresceu um grande amor aos pobres. Neles ela via a imagem de Nosso
Senhor Jesus Cristo sofredor, pobre e necessitado. Ela abrandava os
sofrimentos e acalmava as dores dos servos, escravos e mendigos. Junto
com a ajuda material, ela lhes ensinava a prática da vida e da piedade
cristãs. Assim transformou-se numa verdadeira apostola do Evangelho.
O
amor a Jesus Sacramentado germinou e cresceu no coração de Cecília. O
mundo com suas ilusões e fantasias não a atraia. Ela tinha um único
desejo: unir-se a Jesus sacramentado!
Ela
desafogava seu coração estando recolhida, longe dos atrativos mundanos.
A oração era o modo que ela tinha de falar com Jesus. Orando ela
exprimia seu desejo de recebê-Lo e fazer d'Ele seu alimento espiritual,
sua força na caminhada. Jesus ouviu as preces de Cecília.
Ela
assistia nas catacumbas de Roma os divinos mistérios. O Pontífice
Urbano, tendo nas mãos o Pão Eucarístico, aproxima-se dela. Cecília
ajoelha-se aos pés do Papa e recebe pela primeira vez a Santa Comunhão.
Nessa hora, adorando Jesus em seu coração, a jovem renovou o propósito
de consagrar-se ao serviço de Deus e tornar-se para sempre sua esposa.
Cecília sempre teve o desejo de oferecer sua virgindade a Deus.
Ocultamente ela procurou o Santo Pontífice e, depois de lhe contar que
desde criança havia se consagrado a Jesus, suplicou-lhe que aceitasse
seu voto de virgindade.
Santa Cecília foi favorecida por Deus com a presença de um Anjo que a defendia dos perigos |
Sua
pouca idade e o fato de ser filha única de nobres e ricos senhores,
levou o Pontífice Urbano a dar-lhe, prudencialmente, uma resposta
negativa. Cecília não se rendeu, conservando-se firme em seu desejo. Sua
sinceridade levou o Pontífice a dar-lhe consentimento. Para evitar
qualquer oposição por parte dos parentes, a cerimonia de recepção de
seus votos não foi pública.
Para
Cecília não faltaram dores, sofrimentos e cruzes. A morte dos pais foi
uma de suas grandes dores. Sobretudo por causa das consequências que
ausência deles lhes trouxe. Mas ela aceitou esses padecimentos com
grande resignação.
Após
a morte dos pais Cecília ficou sob a tutela de um parente que era
pagão. Ele acreditava que lhe oferecendo distrações e divertimentos
mundanos diminuiria o sofrimento da jovem. Mas, isso não agradava e nem
trazia alegria a Cecília que amava a pureza, a solidão e a prece. Ela
fugia dos insistentes convites que lhe eram feitos, pois, temia que as
distrações da frívola juventude romana, muitas vezes pecaminosas,
prejudicassem sua alma inocente.
Para
que não caísse nas ciladas aprontadas por seu tutor e para ter forças
na luta contra o demônio que a tentava, ela fazia jejuns e penitências e
trazia sempre sobre seu peito os Santos Evangelhos.
Mesmo com o perigo de ser presa, frequentava as catacumbas e lá encontrava paz. Muitas vezes, em companhia da aia, nelas passava a noite inteira, assistia ao serviço divino e rezava fervorosamente a Maria, Rainha das Virgens, a quem pedia o amor de Jesus, único Senhor de seu coração. Cecília foi favorecida por Deus com a presença de um Anjo que a defendia dos perigos e que frequentemente aparecia e lhe orientava.
Mesmo com o perigo de ser presa, frequentava as catacumbas e lá encontrava paz. Muitas vezes, em companhia da aia, nelas passava a noite inteira, assistia ao serviço divino e rezava fervorosamente a Maria, Rainha das Virgens, a quem pedia o amor de Jesus, único Senhor de seu coração. Cecília foi favorecida por Deus com a presença de um Anjo que a defendia dos perigos e que frequentemente aparecia e lhe orientava.
Cecília
foi obrigada a estar em uma das festas realizadas por seu tutor. Ali
estava Valeriano, um dos mais nobres e elegantes jovens de Roma, cuja
família se vangloriava de ter antiga ligação com a família da jovem. A
beleza, a modéstia, bem como a postura e pureza de Cecília não passaram
desapercebidas por ele.
Valeriano,
que não conhecia o segredo da modéstia cristã da virgem que se havia
prometido como esposa a seu Deus, encantou-se com Cecília. Apaixonou-se
por ela e quis, o quanto antes, tê-la como sua esposa.
Cecília
disse não a Valeriano: desejava somente ser esposa de Cristo! Foi por
prudencia que, junto com a negativa do casamento, ela não se declarou
cristã. Essa declaração poderia custar-lhe a vida. Ocultamente, Cecília
procurou Santo Pontífice e narrou-lhe o que estava acontecendo e
reafirmou que preferia a morte a faltar o juramento de amor que havia
feito a Jesus. Urbano, procurou consolá-la dizendo-lhe:
-
Tem confiança, minha filha, se teu celeste Esposo te quiser em seu
serviço, ninguém vai tirar-te d'Ele. As orações desta noite serão para
que o Senhor nos ilumine. Fica em paz. Deixemos as decisões para depois
da celebração dos divinos mistérios. Terminados os ritos sagrados, todos
os fiéis deixaram as catacumbas. Só Cecília ficou lá. Urbano chamou-a
e, com afeto paternal, disse:
-
Filha, sê forte e perseverante. Se fores obrigada pelas circunstancias a
unir-se a Valeriano, inclina a cabeça e adora os desígnios insondáveis
da Divina Providência. Deus terá sobre ti outro desígnio: a conversão de
Valeriano a nossa santa religião. Para a proteção de tua virgindade,
confia Naquele que, por amor desta virtude, quis nascer de uma Mãe
Virgem. A Ele nada é impossível. Vai em paz, confia em Sua bondade e sê
prudente.
Passaram-se
alguns dias e Cecília não conseguiu fugir de uma nova conversa com seu
tutor sobre o pedido de Valeriano. No início da conversa, Cecília
demonstrou uma recusa total ao casamento. Os parentes não desistiram de
seus propósitos e começaram com as ameaças. Foi então que Cecília,
lembrou-se dos conselhos do Pontífice Urbano e aceitou casar-se.
Sabendo
disso, Valeriano foi imediatamente ao palácio para ter pessoalmente a
confirmação e poder combinar o dia da cerimônia. Nos meses que
precederam a celebração do matrimônio, Cecília conservou-se, quase
sempre, retirada. Saía só para ir nos bairros populares para socorrer os
pobres, seus mais queridos amigos. Passava noites inteiras em oração e
penitência. Pedia a proteção e a graça que lhe eram necessárias e que
estava certa de alcançar, pois já havia começado a ter uma grande paz de
alma com a presença constante de seu Anjo da Guarda.
Chegou,
afinal, o dia em que os dois jovens se uniriam em matrimonio. O palácio
onde morava a jovem católica era um formigar de escravos e donzelas, um
fervilhar de ricos e nobres, de amigos e parentes, que iam prestar
homenagens e oferecer tributos à presumida felicidade de Cecília.
A
alma da virgem estava longe dessas manifestações. Ela quase não
percebia o que se passava em redor de si. Realizaram-se as cerimônias
matrimoniais segundo o ritual da época. O passo estava dado. A virgem de
Cristo tornara-se também esposa de Valeriano. Terminada a cerimônia,
Cecília foi conduzida à sala do banquete. Foi recebida com clamorosos
aplausos e cânticos. Cecília, porém, elevava a alma a Deus e repetia em
seu coração:
- "Senhor, que sejam sempre imaculados meu corpo e meu coração; protege tua serva para que não seja confundida".
Terminado
o suntuoso banquete, Cecília foi levada por algumas matronas à câmara
nupcial. Ali ela deveria esperar Valeriano para a noite de núpcias.
Apenas ele entrou no quarto correu para abraçá-la exclamando:
- Oh! dia feliz.... Cecília recuou um passo e disse:
- Não me toques, Valeriano. O jovem ficou atônito e despeitado com a repulsa.
- Não te ofendas, meu querido, mas escuta-me, pois que tenho a dizer-te um segredo...
- Não temas, Cecília, qualquer que seja ele, jamais ente humano o saberá.
"Conservai essas coroas com a pureza de vossos corações e santidade de vossos corpos" - disse o anjo aos esposos Cecília e Valeriano |
-
Para satisfazer meus parentes, fui obrigada a unir-me a ti. Serei a
companheira mais fiel e amorosa de tua vida, mas teremos de viver como
se fôssemos irmãos. E a razão é que, desde ainda criança consagrei meu
corpo a alguém que não é deste mundo. Alguém que sempre me amou, e, para
confirmar disso, mandou um Anjo para me guardar. Ora, se o Anjo vir que
não me respeitas, ficará irado e vingar-se-á tremendamente.
Ouvindo estas palavras, Valeriano, agitado de violentas paixões, exclamou:
- Oh! Cecília, traíste-me. Não me amas e a outro estás ligada!
-
Não querido, não me entendeste. Não te perturbes. Escuta e
compreenderás. Amo-te e muito, com um amor que não acaba com morte. Um
amor que durará e será mais sublime ainda na eternidade. Consagrei-me a
alguém que não é um simples mortal. Consagrei-me a Deus que permitirá
que eu viva sempre contigo nas condições que já te disse.
- Cecília, disse Valeriano, devo acreditar no que me contas? Se isso é verdade, por que esperastes este momento para dizer-me?
-
Perdoa, Valeriano, se eu tivesse revelado meu segredo, nem tu nem meus
parentes o acreditariam e considerando-me louca me teriam declarado a
mais cruel das guerras.
-
Mas qual é este Deus a quem te consagraste e que agora não quer
legitimar nossa união? Se é um Deus verdadeiro, como rouba nossa
felicidade?
-
Deus não necessita de nós. Ele é infinitamente bem-aventurado e, se
olha a nossa pequenez, é unicamente para o nosso bem, porque Ele nos
ama. Ele nos criou, conserva-nos a vida e será, um dia, nosso Juiz. Este
é o Deus dos cristãos.
-
Deus dos cristãos? Você é cristã? Cristãos... esses seres desprezíveis,
odiados por todos e contra os quais se tem desencadeado a ira de nossos
Imperadores e do povo romano?
-
De fato, são muitos os nossos inimigos... eles são pobres ignorantes e
infelizes. Acredita, Valeriano, tudo quanto dizem a respeito dos
cristãos é calunia!
-
Nós, cristãos, não adoramos os falsos deuses. Deuses que só servem para
enganar. Nós desprezamos todos os bens perecíveis, aspiramos ao Céu e
nos entregamos à prática das mais altas virtudes.
Dito isso, ajoelhou e com os olhos levantados para o Céu exclamou:
Dito isso, ajoelhou e com os olhos levantados para o Céu exclamou:
-
Ó Senhor! Até quando durará o reino do espírito do mal? Até quando os
homens caminharão entre as trevas do erro, na mentira e na falsidade? -
Dizendo essas palavras, seu rosto transfigurou-se. Uma luz sobrenatural a
envolveu e sua alma imergiu-se em Deus. Valeriano, quase apavorado,
ficou mudo contemplando o êxtase de sua esposa. Sua mente iluminada de
dons sobrenaturais, começava a se abrir à verdade e quando Cecília
recobrou os sentidos, viu junto a si o esposo, com os olhos cheios de
lágrimas.
Olharam-se
e os olhos da Santa leram o fundo do coração de Valeriano. Uma voz
interior lhe assegurava que o esposo havia se convertido. Valeriano,
envergonhado com o que havia pensado de sua esposa disse:
-
Deus de Cecília, eu creio em ti, mas faze com que eu possa ver, ao
menos um instante, o Anjo que mandaste para junto de tua e minha esposa.
- Ouvindo estas palavras, Cecília exclamou:
-
Ó Senhor, meu amado! Sê para sempre louvado e eternamente glorificado
por teus Anjos! Donde me vem tantas graças? Sê bem vindo em tua serva
que humildemente adora os desígnios misteriosos de tua providência! E
voltando-se para Valeriano, disse:
-
Agora, não percamos tempo. Verás meu Anjo, sim! Antes, porém, deves
tornar-te digno disso pelo Batismo. Vai e procura na Via Ápia a aldeia
de Triopio. Lá encontrarás alguns pobres. Diga a eles que vais em meu
nome e que procuras pelo Pontífice Urbano. Serás, então, conduzido até
Papa que te acolherá com grande afabilidade e te ensinará as verdades de
nossa fé. Depois, volta e verás o Anjo de Deus que me acompanha.
Com
um manto, Valeriano, cobriu as vestes nupciais que ainda usava e
encaminhou-se para o lugar indicado. Enquanto podia vê-lo, Cecília
acompanhou-o com o olhar. Depois retirou-se, continuando suas preces que
deveriam levar seu jovem esposo à conversão.
Chegando
à aldeia de Triopio, Valeriano encontrou-se com os pobres indicados por
Cecília. Eles o conduziram pelo labirinto das catacumbas até chegar ao
lugar onde estava o santo Pontífice Urbano, que vivia escondido no
Cemitério de São Calixto, junto aos sepulcros dos mártires, depois de
escapar da perseguição movida contra ele por causa de sua fé católica.
Valeriano foi recebido por Urbano que, juntando as mãos, assim rezou:
-
Senhor, meu Jesus Cristo, tu que inspiras as castas resoluções, recebe
agora o fruto da semente divina plantada no coração de Cecília!
Por
ela, seu esposo Valeriano tornou-se teu servo e abriu os olhos à
verdade divina. Agora, ele te reconhece por seu Criador e renuncia, para
sempre, o demônio, suas pompas e suas obras. Ele tem firme propósito de
Vos adorar e Vos servir por toda a vida. Está pronto a defender com o
próprio sangue a Fé que professa. Depois de assim rezar, começou a
instruir o jovem catecúmeno sobre os principais mistérios da Fé: a
Unidade e Trindade de Deus, a Encarnação, Paixão e Morte de Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Santa Cecília é conhecida no mundo inteiro como padroeira dos músicos |
Enquanto
Urbano falava dos augustos mistérios, subitamente, apareceu uma luz
brilhante junto deles. No meio dela estava a figura de um respeitável
ancião que trazia nas mãos um livro escrito com letras de ouro. Era o
Apóstolo São Paulo que dizia a Valeriano:
-
Lê e crê. Só então merecerás ser purificado nas águas do batismo e,
então, contemplar o Anjo de que te falou Cecília. - Valeriano leu:
- Um só Senhor, uma só fé, um só Deus, Pai de todos, superior a todos, que está em todas as coisas, especialmente em todos nós.
- Crês em tudo isto? Perguntou o Apóstolo.
- Sim, creio! , Responde Valeriano.
Após essa profissão de fé, Paulo desapareceu. Urbano tomou a água e derramando-a sobre a cabeça do neófito, dizendo:
-
Valeriano, eu te batizo, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Vestindo-o depois com uma túnica branca, despediu-se dizendo:
- Vai e mostra-te a Cecília, que completará a obra por Deus reservada para ti.
Valeriano partiu com a alma serena e a paz no coração. Chegando em casa, encontrou Cecília de joelhos, em oração.
Junto dela estava o Anjo do Senhor. Tinha nas mãos duas coroas de rosas e lírios. O Anjo que guardava a virgem colocou as sobre as cabeças dos esposos e lhes disse:
Junto dela estava o Anjo do Senhor. Tinha nas mãos duas coroas de rosas e lírios. O Anjo que guardava a virgem colocou as sobre as cabeças dos esposos e lhes disse:
-
Conservai essas coroas com a pureza de vossos corações e santidade de
vossos corpos. Tu, Valeriano, por teres compreendido as puras aspirações
de Cecília, serás ouvido, qualquer que seja a graça que pedires a Deus.
-
Oh! Anjo bendito, um só será meu pedido: suplicar a Cristo que salve
também meu irmão e nos torne ambos perfeitos cristãos e que confessemos
seu Santo nome.
- Não só teu irmão vai converter-se, como também ambos, junto com Cecília, serão martirizados e acolhidos no Céu.
Livres
da escravidão dos sentidos, Cecília e Valeriano inflamaram-se no amor
de Deus. O vínculo que os ligava era fonte de entusiasmo para muitos de
sua estirpe. Tibúrcio, fruto do apostolado de Cecília floresceu e
tornou-se exemplo de vida para os seus companheiros de corte. Tais
exemplos ainda gerariam muitos outros filhos para a Igreja Católica
nascente. Muitas almas ainda foram por isso atraídas para Jesus Cristo.
Tal
testemunho de Fé e apostolado não poderia deixar de ser notado pelo
ódio dos pagãos que se encontravam petrificados no mal. Sobre Cecília,
Valério e Tibúrcio, logo caíram o ódio e a perseguição dos pagãos. Foram
terríveis. Confirmaram, porém, o que já lhes tinha sido predito: os
três receberiam a palma do martírio e logo voariam para Deus.
Esta é a história de Cecília, nobre, esposa, virgem e mártir. Uma
donzela frágil que a fortaleza de sua Fé fez abalar os poderosos do
Império Romano e cujo sangue, foi verdadeiramente, "semente de novos
cristãos"
Evangelho do dia e martirio de santa cecilia
Santa Cecília – Sexta-feira 22/11/13
dia 22 DE NOVEMBRO celebramos a festa da marti de Deus santa Cecilia
liturgia da festa de Santa Cecilia
Primeira Leitura (1Mc 4,36-37.52-59)
Leitura do Primeiro Livro dos Macabeus.
36Naqueles dias, Judas e seus irmãos disseram: “Nossos inimigos foram esmagados. Vamos purificar o lugar santo e reconsagrá-lo”. 37Todo o exército então se reuniu e subiu ao monte Sião. 52No vigésimo quinto dia do nono mês, chamado Casleu, do ano cento e quarenta e oito, levantaram-se ao romper da aurora 53e ofereceram um sacrifício conforme a Lei, sobre o novo altar dos holocaustos que haviam construído. 54O altar foi novamente consagrado ao som de cânticos, acompanhados de cítaras, harpas e címbalos, na mesma época do ano e no mesmo dia em que os pagãos o haviam profanado. 55 Todo o povo prostrou-se com o rosto em terra para adorar e louvar a Deus que lhes tinha dado um feliz triunfo. 56 Durante oito dias, celebraram a dedicação do altar, oferecendo com alegria holocaustos e sacrifícios de comunhão e de louvor. 57Ornaram com coroas de ouro e pequenos escudos a fachada do templo. Reconstruíram as entradas e os alojamentos, nos quais puseram portas. 58Grande alegria tomou conta do povo, pois fora reparado o ultraje infligido pelos pagãos. 59De comum acordo com os irmãos e toda a assembleia de Israel, Judas determinou que os dias da dedicação do altar fossem celebrados anualmente com alegres festejos, no tempo exato, durante oito dias, a partir do dia vinte e cinco do mês de Casleu.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
— Queremos celebrar o vosso nome glorioso.
— Queremos celebrar o vosso nome glorioso.
— Bendito sejais vós, ó Senhor Deus, Senhor Deus de Israel, o nosso pai, desde sempre e por toda a eternidade!
— A vós pertencem a grandeza e o poder, toda a glória, esplendor e majestade, pois tudo é vosso: o que há no céu e sobre a terra!
— A vós, Senhor, também pertence a realeza, pois sobre a terra, como rei, vos elevais. Toda glória e riqueza vêm de vós!
— Sois o Senhor e dominais o universo, em vossa mão se encontra a força e o poder, em vossa mão tudo se afirma e tudo cresce!
Evangelho (Luc 19,45-48)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 45 Jesus entrou no Templo e começou a expulsar os vendedores. 46E disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”. 47Jesus ensinava todos os dias no Templo. Os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os notáveis do povo procuravam modo de matá-lo. 48Mas não sabiam o que fazer, porque o povo todo ficava fascinado quando ouvia Jesus falar.
— Palavra da Salvação.
Hoje celebramos a santidade da virgem que foi exaltada como exemplo perfeitíssimo de mulher cristã, pois em tudo glorificou a Jesus. Santa Cecília é uma das mártires mais veneradas durante a Idade Média, tanto que uma basílica foi construída em sua honra no século V. Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas Cecílias: a da história e a da lenda. A Cecília histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja, que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trastévere; o terreno tornou-se cemitério de São Calisto, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas.
No século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa Cecília cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia, para satisfazer a curiosidade deles, foi então publicada uma Paixão, que deu origem à Cecília lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres. Segundo o relato da sua Paixão Cecília fora uma bela cristã da mais alta nobreza romana que, segundo o costume, foi prometida pelos pais em casamento a um nobre jovem chamado Valeriano. Aconteceu que, no dia das núpcias, a jovem noiva, em meio aos hinos de pureza que cantava no íntimo do coração, partilhou com o marido o fato de ter consagrado sua virgindade a Cristo e que um anjo guardava sua decisão.
Valeriano, que até então era pagão, a respeitou, mas disse que somente acreditaria se contemplasse o anjo. Desse desafio ela conseguiu a conversão do esposo que foi apresentado ao Papa Urbano, sendo então preparado e batizado, juntamente com um irmão de sangue de nome Tibúrcio. Depois de batizado, o jovem, agora cristão, contemplou o anjo, que possuía duas coroas (símbolo do martírio) nas mãos. Esse ser celeste colocou uma coroa sobre a cabeça de Cecília e outra sobre a de Valeriano, o que significava um sinal, pois primeiro morreu Valeriano e seu irmão por causa da fé abraçada e logo depois Santa Cecília sofreu o martírio, após ter sido presa ao sepultar Valeriano e Tibúrcio na sua vila da Via Ápia.
Colocada diante da alternativa de fazer sacrifícios aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, ela respondeu: “É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida”. Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou que lhe decapitassem a cabeça.
Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase: “Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro Esposo”. Essas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. Hoje essa grande mártir e padroeira dos músicos canta louvores ao Senhor no céu.
Santa Cecília, rogai por nós!
ELA DEPOIS DA CONVERSÃO DO MARIDO ELE E ELA VER NO QUARTO O ANJO APARECENDO A ELES.REVELANDO O MARTÍRIO QUE ELA IRIA SOFRER POR AMOR A JESUS CRISTO .
O REI DE ROMA MANDA MARTIRIZAR CECILIA POIS NÃO QUIS NEGAR A SUA FÉ POR ISSO ELA MORREU SENDO SANTA ,A SANTA DOS MÚSICOS DEPOIS DE MATAR A VIRGEM SANTA MUITA GENTE SE CONVERTEU AO CATOLICISMO MUITOS PROFESSARÃO A FÉ DA IGREJA CATÓLICA ISSO É MUITO BOM VER OS EXEMPLOS DOS SANTOS QUE CONFESSARÃO A SUA FÉ EM NOME DE DEUS .
CECILIA CANTAVA AS MARAVILHAS DO SENHOR ATÉ A SUA PARTIDA A CASA DO PAI ELA RECEBEU A MENSAGEM DO ANJO FALANDO SOBRE A SUA MORTE ,MAS ELA ACEITOU SER MORTA POR AMOR A CRISTO .
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 45 Jesus entrou no Templo e começou a expulsar os vendedores. 46E disse: “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”. 47Jesus ensinava todos os dias no Templo. Os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os notáveis do povo procuravam modo de matá-lo. 48Mas não sabiam o que fazer, porque o povo todo ficava fascinado quando ouvia Jesus falar.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Jesus entra em Jerusalém ele ver os vendedores não rezando mas vendendo isso intriga muito a ele ,e começa a expulsar todo mundo que ver pela frente derruba mesas ,pombos moedas etc Ele derruba tudo e afirma “Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões, jesus apenas queria fazer a vontade do pai que todos rezasse num lugar sagrado como um santuário mas não quiserão, preferiam vender coisas do que rezar a Deus preferiam vender mas não rezar a Deus isso não agradou a Jesus e ele se intriga com aquilo e faz um Quixote e expulsa todos Não fazeis a casa de Deus uma casa de comercio Jesus estava ensinando muitas vezes no templo ,eles compreenderão tudo que ele falava mas ainda não entenderão absolutamente nada dos ensinamentos de Jesus do que ele ensinou em Jerusalém, curando libertando ,dando vistas aos cegos ,curando aleijados coxos ,paralíticos e pregando mas ainda não compreenderão o que Jesus queria ele quer que todos nós rezássemos não como fazem os falsos mas os verdadeiros adoradores de Jesus Cristo ,
No Evangelho nos mostra o ensinamento de Jesus não façam da casa de Deus um comercio
aqui é lugar de oração. Lugar de conversão e mudança de vida .
Santa Cecília
Hoje celebramos a santidade da virgem que foi exaltada como exemplo perfeitíssimo de mulher cristã, pois em tudo glorificou a Jesus. Santa Cecília é uma das mártires mais veneradas durante a Idade Média, tanto que uma basílica foi construída em sua honra no século V. Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas Cecílias: a da história e a da lenda. A Cecília histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja, que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trastévere; o terreno tornou-se cemitério de São Calisto, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas.
No século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa Cecília cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia, para satisfazer a curiosidade deles, foi então publicada uma Paixão, que deu origem à Cecília lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres. Segundo o relato da sua Paixão Cecília fora uma bela cristã da mais alta nobreza romana que, segundo o costume, foi prometida pelos pais em casamento a um nobre jovem chamado Valeriano. Aconteceu que, no dia das núpcias, a jovem noiva, em meio aos hinos de pureza que cantava no íntimo do coração, partilhou com o marido o fato de ter consagrado sua virgindade a Cristo e que um anjo guardava sua decisão.
Valeriano, que até então era pagão, a respeitou, mas disse que somente acreditaria se contemplasse o anjo. Desse desafio ela conseguiu a conversão do esposo que foi apresentado ao Papa Urbano, sendo então preparado e batizado, juntamente com um irmão de sangue de nome Tibúrcio. Depois de batizado, o jovem, agora cristão, contemplou o anjo, que possuía duas coroas (símbolo do martírio) nas mãos. Esse ser celeste colocou uma coroa sobre a cabeça de Cecília e outra sobre a de Valeriano, o que significava um sinal, pois primeiro morreu Valeriano e seu irmão por causa da fé abraçada e logo depois Santa Cecília sofreu o martírio, após ter sido presa ao sepultar Valeriano e Tibúrcio na sua vila da Via Ápia.
Colocada diante da alternativa de fazer sacrifícios aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, ela respondeu: “É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida”. Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou que lhe decapitassem a cabeça.
Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase: “Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro Esposo”. Essas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. Hoje essa grande mártir e padroeira dos músicos canta louvores ao Senhor no céu.
Santa Cecília, rogai por nós!
ELA DEPOIS DA CONVERSÃO DO MARIDO ELE E ELA VER NO QUARTO O ANJO APARECENDO A ELES.REVELANDO O MARTÍRIO QUE ELA IRIA SOFRER POR AMOR A JESUS CRISTO .
O REI DE ROMA MANDA MARTIRIZAR CECILIA POIS NÃO QUIS NEGAR A SUA FÉ POR ISSO ELA MORREU SENDO SANTA ,A SANTA DOS MÚSICOS DEPOIS DE MATAR A VIRGEM SANTA MUITA GENTE SE CONVERTEU AO CATOLICISMO MUITOS PROFESSARÃO A FÉ DA IGREJA CATÓLICA ISSO É MUITO BOM VER OS EXEMPLOS DOS SANTOS QUE CONFESSARÃO A SUA FÉ EM NOME DE DEUS .
CECILIA CANTAVA AS MARAVILHAS DO SENHOR ATÉ A SUA PARTIDA A CASA DO PAI ELA RECEBEU A MENSAGEM DO ANJO FALANDO SOBRE A SUA MORTE ,MAS ELA ACEITOU SER MORTA POR AMOR A CRISTO .
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